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Meio Ambiente

Após incêndios florestais, equipes avaliam áreas atingidas para recuperação

Brigada segue em campo, mesmo diante da preocupante escassez hídrica que ainda ameaça a região

Por Viviane Oliveira | 09/12/2024 12:38
Equipes avaliando área, que foi devastada pelo fogo, no Pantanal (Foto: divulgação)
Equipes avaliando área, que foi devastada pelo fogo, no Pantanal (Foto: divulgação)

Após meses de combate aos incêndios no Pantanal de Corumbá, as equipes focam agora na avaliação das áreas atingidas e no planejamento das próximas etapas para a recuperação, como, por exemplo, a manutenção do viveiro de mudas.

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Após meses de combate aos incêndios no Pantanal, as equipes estão focadas na avaliação das áreas afetadas e no planejamento para a recuperação, incluindo a manutenção do viveiro de mudas, essencial para restaurar as áreas degradadas. Apesar da escassez hídrica que ainda ameaça a região, a Brigada Ambiental do IHP e a Brigada Alto Pantanal continuam seus esforços. Em outubro, o fogo destruiu mais de 25 mil mudas plantadas entre 2023 e 2024. Recentemente, foi publicada uma resolução declaratória de situação crítica na Bacia do Rio Paraguai, permitindo que empresas de saneamento adotem medidas tarifárias de contingência para cobrir custos adicionais e alterem a navegação nos rios.

A Brigada Ambiental do IHP (Instituto do Homem Pantaneiro), a Brigada Alto Pantanal, segue em campo, na Serra do Amolar, mesmo diante da preocupante escassez hídrica que ainda ameaça a região. "Concentramos nossos esforços na manutenção do viveiro de mudas, que será essencial para restaurar áreas degradadas", informou o IHP.

Ainda conforme o instituto, em outubro o fogo atingiu uma área em recuperação, destruindo mais de 25 mil mudas plantadas entre 2023 e 2024. "Seguimos firmes, determinados a proteger e restaurar o equilíbrio do Pantanal, colaborando com a vida e a biodiversidade da região.

Na semana passada, foi publicada a resolução declaratória de situação crítica de escassez na Bacia do Rio Paraguai, válida até 31 de janeiro. A declaração permite que as empresas prestadoras de serviço de saneamento adotem “mecanismos tarifários de contingência”, com objetivo de cobrir custos adicionais, além da implantação de plano para alterar navegação nos rios.

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