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Política

"Precisamos que a União assuma responsabilidade", diz Rose sobre fronteira

O governador do Estado, Reinaldo Azambuja, defendeu o fechamento da fronteira contra o tráfico de armas e drogas

Mayara Bueno e Bruna Kaspary | 16/01/2018 12:01
Rose Modesto, governadora em exercício, durante agenda do Corpo de Bombeiros. (Foto: André Bittar).
Rose Modesto, governadora em exercício, durante agenda do Corpo de Bombeiros. (Foto: André Bittar).

A governadora do Estado, em exercício, Rose Modesto (PSDB), cobrou a União sobre a parte que lhe cabe em relação à segurança na fronteira brasileira com o Paraguai e Brasil. "Na verdade, é que o estamos propondo desde o início do nosso governo".

Nesta terça-feira, o chefe do Executivo estadual, Reinaldo Azambuja (PSDB), divulgou artigo em que reforça a necessidade de forças federais na fronteira, propondo o fechamento daquela região para evitar o contrabando.

"A fronteira é de responsabilidade compartilhada e nós queremos ter a condição de ter mais homens lá. Ou mandar o Exército, a própria Marinha, ou um repasse financeiro para gente poder contratar nossa Polícia, pagar mais plantões", disse a governadora em exercício.

Rose lembrou novamente que Mato Grosso do Sul mantém presos por crimes federais, fazendo com que o custo anual seja de R$ 130 milhões. "O governo ficou de dar uma resposta [sobre o pedido de ajuda]. Temos de combater a entrada, sabemos que 60% da droga que vai para o Brasil e o mundo, passam pela região de fronteira daqui".

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