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Política

"Quanto mais candidaturas, melhor", diz Reinaldo sobre mudança no MDB

Governador diz que não escolhe adversário e que o foco da campanha é defender o legado da sua gestão

Leonardo Rocha | 30/07/2018 10:55
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) comentou sobre a mudança de candidato do MDB (Foto: Saul Schramm)
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) comentou sobre a mudança de candidato do MDB (Foto: Saul Schramm)

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), comentou nesta segunda-feira a mudança na chapa encabeçada pelo MDB, que anunciou a troca de André Puccinelli, que está preso, pela senadora Simone Tebet para a disputa ao governo. “A troca de candidato do MDB, com a entrada da senadora Simone Tebet, não muda nada para o PSDB. Não escolhemos adversário. Eu sempre fui defensor de quanto mais candidaturas colocadas, melhor para o eleitor. É importante ter pluralidade”, disse Reinaldo.

O tucano diz entender que desta forma são mais alternativas ao eleitor na hora de definir o voto. Também ponderou que sua campanha à reeleição será pautada no trabalho que foi desenvolvido nestes três anos e sete meses de mandato, a frente do Estado.

“Temos obras nos 79 municípios. Estamos fazendo um governo municipalista de verdade e estamos preparados para defender o nosso legado”. O governador está montando um bloco de alianças em torno do seu projeto político, com a participação de partidos como: PPS, Solidariedade, PSB, PTB, DEM, PSD, PP e outros que continua em contato para fechar parceria.

Troca – As lideranças do MDB confirmaram ontem (29) que o ex-governador André Puccinelli desistiu de disputar a sucessão estadual, pedindo para que Simone Tebet o substituísse no pleito eleitoral. A senadora foi visitá-lo no último sábado (28), no Centro de Triagem Anízio Lima, onde o emedebista está preso desde o dia 20 de julho.

Simone disse que a decisão de Puccinelli foi para que o partido tivesse uma “opção de voto” na eleição majoritária e que agora o fechamento de alianças, assim como definição do candidato a vice, começa a ser discutido apenas a partir de quarta-feira (01).

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