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Política

André diz que infidelidade não será tolerada e “PMDB vota no PMDB”

Kleber Clajus e Helton Verão | 05/06/2014 10:05
Para governador, liberação para apoio divergente só vale no caso de pré-candidatos a Presidência da República (Foto: Marcos Ermínio)
Para governador, liberação para apoio divergente só vale no caso de pré-candidatos a Presidência da República (Foto: Marcos Ermínio)

O governador André Puccinelli (PMDB) declarou, nesta quinta-feira (5), que infidelidade partidária não será tolerada no Estado, que possui como pré-candidato a sua sucessão Nelson Trad Filho. Ele lembrou ainda que,mesmo com liberação para apoio divergente na majoritária nacional, é preciso que os peemedebistas votem em seu candidato ou saiam do partido.

“Fomos liberados para definição aqui no Estado para presidente, mas aqui PMDB vota no PMDB. Quem não quiser votar no candidato do PMDB que saia do partido, porque se não apoiar isso é infidelidade [partidária]”, disse Puccinelli, ao participar de solenidade alusiva ao meio ambiente no Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), no Parque dos Poderes.

Internamente o partido tem enfrentado dificuldades com lideranças declarando apoio ao pré-candidato e senador Delcídio do Amaral (PT). Na lista estão os prefeitos de Nova Andradina, Roberto Hashioka, Jateí, Arilson Targino, e Vicentina, Hélio Sato, além do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Jerson Domingos.

Divergência Nacional – O PMDB também se divide em relação ao apoio a chapas majoritárias nacionais. Puccinelli, por exemplo, defende a reeleição de Dilma Rousseff (PT).

Em contrapartida, Nelsinho confirma durante evento hoje, a partir das 19h30 na Câmara Municipal de Campo Grande, que o partido estará alinhado com Eduardo Campos (PSB).

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