Candidatos reforçam aos eleitores que são dois votos para Senado
Em Mato Grosso do Sul são 13 candidatos ao Senado, que disputam duas vagas em Brasília
Os candidatos ao Senado de Mato Grosso do Sul estão reforçando aos eleitores, nas propagandas eleitorais e nas redes sociais, que serão dois votos para o cargo nesta eleição. A intenção é orientar as pessoas que ele pode ser a primeira ou segunda opção para vaga, aumentando assim as chances de conseguirem ser eleitos.
Este “reforço” nesta informação que antes estava sendo feitos nas reuniões e eventos dos candidatos, começou a ser colocado de forma “didática” aos eleitores nas propagandas ao longo da programação (rádio e TV), assim como no próprio programa eleitoral e nas redes sociais, onde todos têm mais espaço e tempo para conversar com os eleitores.
Candidatos como Nelsinho Trad (PTB) e Zeca do PT estão colocando inclusive a “ordem” de votação da urna eletrônica, onde enfatizam nas propagandas que são dois votos ao Senado. Outros preferem usar as redes sociais para mencionar a informação, como Gilmar da Cruz (PRB), Dorival Betini (PMB) e Soraya Thronicke (PSL).
Já Waldemir Moka (MDB), Marcelo Miglioli (PSDB), Sérgio Harfouche (PSC) tem priorizado nos programas os trabalhos que já realizaram, assim como as propostas de campanha, no entanto também têm o objetivo de relembrar a população que para Senado, o eleitor terá que escolher duas opções, diferente dos demais cargos.
Mato Grosso do Sul tem três cadeiras ao Senado, assim como os demais estados. Na eleição passada foi eleita Simone Tebet (MDB), que segue no cargo até 2022. Neste pleito serão mais dois escolhidos para completar a bancada, que ficarão em Brasília até 2026. Este cargo é diferente dos demais, porque os eleitos ficam 8 anos.
Ajuda - A Justiça Eleitoral também está divulgando que são dois votos ao Senado. Além da propaganda na televisão, foi criado no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), um “simulador de urna eletrônica” para que todos pratiquem a ordem de votação.
O simulador coloca números de candidatos fictícios para que o eleitor faça o “treinamento” e saiba inclusive a ordem de votação, levando sua “colinha” no dia do pleito. O software também permite a simulação da votação no exterior, para aqueles eleitores brasileiros que residem fora do País.