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Política

Cassação não resulta em demissão automática de Thaís Helena, diz Bernal

Aline dos Santos | 10/12/2013 11:32
Em defesa de Thaís Helena, Bernal defende que presidente da Câmara também fosse cassado.  (Foto: Marcos Ermínio)
Em defesa de Thaís Helena, Bernal defende que presidente da Câmara também fosse cassado. (Foto: Marcos Ermínio)

A cassação do mandato da vereadora licenciada Thaís Helena Vieira Rosa Gomes (PT) não vai resultar em demissão automática do cargo de titular da SAS (Secretaria Municipal de Políticas e Ações Sociais e Cidadania).

“Preciso ver, não sei o que aconteceu. [Ela] tem o direito de recorrer, ninguém pode ser condenado antes de transitado em julgado. Tem feito um bom trabalho administrativo. O Mário César, que tinha sido cassado, foi absolvido. Ou cassa o Mário César também”, afirmou o prefeito Alcides Bernal (PP).

Presidente da Câmara Municipal, Mário César (PMDB) foi absolvido pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Ontem, a corte, manteve a cassação do mandato dos vereadores Thaís Helena, Paulo Pedra (PDT) e Delei Pinheiro (PSD). No entanto, desde setembro está em vigor a lei da ficha limpa municipal para cargos públicos.

No cargo de secretária, Thaís Helena optou por receber o salário de vereadora, que é de R$ 15 mil. Já a remuneração para secretário municipal é de R$ 11.619,70.

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