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Política

Políticos de MS vão à Paulista em ato por anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro

Marcos Pollon, Rodolfo Nogueira, Coronel David, João Henrique Catan e Tereza Cristina marcaram presença

Por Gabi Cenciarelli | 06/04/2025 16:17
Políticos de MS vão à Paulista em ato por anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro
Carlos Portinho, Tereza Cristina, Michele Bolsonaro e outra política em manifestação (Foto: Divulgação)

Diversos parlamentares de Mato Grosso do Sul se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste domingo (6), em um ato convocado pelo ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). O objetivo da manifestação foi pedir anistia para aqueles que invadiram e depredaram o Congresso Nacional no dia 8 de janeiro de 2023.

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Políticos e manifestantes se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, em ato convocado por Jair Bolsonaro, pedindo anistia para envolvidos nos atos de 8 de janeiro. O evento contou com a presença de parlamentares de Mato Grosso do Sul, como Marcos Pollon, Rodolfo Nogueira, Coronel David e João Henrique Catan, além da senadora Tereza Cristina. Bolsonaro defendeu a anistia, alegando desproporcionalidade nas penas. O governador de MS, Eduardo Riedel, também se manifestou a favor de uma anistia parcial, destacando a necessidade de revisão das punições conforme a gravidade das condutas.

Entre os pol[iticos sul-mato-grossenses, pelo menos quatro estiveram presentes na manifestação: os deputados federais Marcos Pollon (PL) e Rodolfo Nogueira (PL), e os estaduais Coronel David (PL) e João Henrique Catan (PL). Todos registraram a participação nas redes sociais. A senadora Tereza Cristina (Progressistas) também marcou presença no ato.

Políticos de MS vão à Paulista em ato por anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro
Rodolfo Nogueira (PL), ao lado da esposa Gianni Nogueira e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)

Em uma das publicações, Rodolfo Nogueira apareceu ao lado de Bolsonaro e demonstrou firmeza ao defender a causa. “Preparados para mais uma batalha! Anistia já”, escreveu o deputado. João Henrique Catan, por sua vez, publicou uma foto com Carlos Bolsonaro (PL) e celebrou a presença do filho do ex-presidente. “Ao lado do povo”, escreveu na legenda.

A senadora Tereza Cristina também apareceu em destaque, ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A imagem foi publicada por Carlos Portinho (PL), senador do Rio de Janeiro, que exaltou a força das mulheres na política brasileira.

Políticos de MS vão à Paulista em ato por anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro
João Henrique Catan ao lado de Carlos Bolsonaro na Avenida Paulista (Foto: Divulgação)

Embora não tenham posado ao lado de figuras de grande projeção nacional, Coronel David e Marcos Pollon também divulgaram registros da manifestação, mostrando a multidão presente no local.

O que diz o governo – No sábado (5), véspera da manifestação, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), se manifestou publicamente em defesa de uma anistia parcial aos réus dos atos de 8 de janeiro. Em vídeo publicado no Instagram, ele defendeu que as punições sejam revistas, levando em consideração a gravidade individual das condutas. Para Riedel, não é justo aplicar a mesma pena a todos os envolvidos, já que os níveis de responsabilidade variam. O governador também destacou que, em muitos casos, a anistia teria caráter humanitário e cobrou que o Congresso Nacional se debruce sobre o tema, considerando a medida essencial para a pacificação do país.

Políticos de MS vão à Paulista em ato por anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro
Marcos Pollon em manifestação na Avenida Paulista (Foto: Divulgação)

O ato - Organizado por apoiadores de Bolsonaro, o evento teve como foco central a defesa da anistia aos réus dos atos antidemocráticos que culminaram na invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Durante o discurso, o ex-presidente afirmou que as penas aplicadas são desproporcionais e defendeu a necessidade de "passar uma borracha no passado", como forma de promover a pacificação do país.

Embora tenha declarado não apoiar atos de depredação, Bolsonaro considerou que as punições "fogem ao mínimo da razoabilidade". Ele também fez um apelo ao Congresso Nacional para que aprove um projeto de anistia em favor dos condenados.

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