Maioria das pessoas com trabalho em MS é branca, com ensino superior completo
No Estado eram 1,41 milhão de pessoas ocupadas no ano passado, 0,91% menor que em 2023
Em Mato Grosso do Sul, a maioria das pessoas com algum tipo de ocupação tem Ensino Superior completo e são brancas. É o que mostra a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) de 2024, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
RESUMO
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Pesquisa revela perfil do trabalhador sul-mato-grossense. Maioria com Ensino Médio completo e de cor branca, segundo dados da Pnad Contínua 2024. Levantamento aponta 1,41 milhão de pessoas ocupadas, sendo 788 mil homens e 621 mil mulheres. Número representa queda de 0,91% em relação a 2023. Estudo mostra maior concentração de trabalhadores entre 30 e 39 anos (384 mil). Em relação à escolaridade, 454 mil possuem Ensino Médio completo, enquanto 263 mil não concluíram o Ensino Fundamental. Dados também revelam que 619 mil pessoas recebem renda de aposentadoria, pensão, aluguel, pensão alimentícia ou programas sociais.
Do total de 1,41 milhão de pessoas ocupadas em Mato Grosso do Sul, 788 mil eram homens e 621 mil mulheres. O número é 0,91% menor do que o comparado em 2023, quando foram registrados 1,42 milhão de pessoas, com 803 mil homens e 620 mil mulheres ocupadas.
Em relação a ocupação por cor ou raça, eram 578 mil pessoas brancas, 131 mil pessoas pretas e 674 mil pardas.
Há uma participação maior entre o grupo de 30 a 39 anos trabalhando, com 384 mil pessoas. Dos que tem entre 14 e 17 anos, são 31 mil pessoas; de 18 a 29 anos, 362 mil; de 40 a 49 anos, 316 mil; de 50 a 59 anos, 209 mil; 60 anos ou mais, 107 mil.
Levando em consideração o grau de instrução, a maioria das pessoas ocupadas no Estado tem Ensino Médio completo, sendo 348 mil pessoas. A categoria ganhou espaço enquanto aqueles que não haviam completado o Ensino Fundamental foram diminuindo, que era 300 mil em 2023 e caiu para 263 mil no ano passado.
As pessoas sem instrução ficaram em 24 mil; Ensino Médio incompleto, 115 mil; Ensino Médio completo, 454 mil; e Ensino Superior incompleto, 97 mil pessoas.
O levantamento também mostrou as informações da população que tinha renda de qualquer tipo de fonte. Das 1,4 milhão de pessoas, 619 mil recebiam alguma renda de aposentadoria, pensão, aluguéis, pensão alimentícia ou programas sociais do governo.
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