Ministério repassa incentivo para melhorar vacinação de crianças e adolescentes
Para MS foram destinados R$ 363,2 mil, além de recursos específicos para cada município

O Ministério da Saúde concedeu incentivo financeiro para incrementar as ações de vacinação nas escolas e atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos. O objetivo é melhorar o índice de cobertura vacinal e reduzir o número de não imunizados no País.
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A portaria estabelece incentivo excepcional e temporário, no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde) e foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União. Para Mato Grosso do Sul, serão destinados R$ 363.284,96 do total nacional de R$ 15,977 milhões. Para todos os municípios do país, serão R$ 134.022.780,51, sendo R$ 347.389,73 para Campo Grande. Isso representa R$ 710.674,69 para MS e a Capital, mas há aporte destinado a todos as cidades sul-mato-grossenses.
No caso de Campo Grande, deste volume total destinado, R$ 111.787,41 são para as ações de vacinações nas escolas e R$ 235.602,32 para as demais ações.
O trabalho deve observar o calendário nacional de vacinação estipulado pelo Ministério da Saúde. A estratégia consiste em promover ações articuladas entre as redes de saúde e educação, em período específico, para o aumento do alcance de estudantes não vacinados que estejam cursando, prioritariamente, a educação infantil e o ensino fundamental nas escolas públicas ou que recebam recursos públicos, podendo ser estendida às instituições privadas.
A atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de quinze anos engloba as ações de intensificação da vacinação em período específico durante o segundo semestre de 2025, respeitados os calendários e as particularidades locais.
Em Campo Grande, por exemplo, já foi adotada até busca ativa em algumas campanhas para aumentar a cobertura vacinal, como a imunização da influenza, em 2023, quando o índice não alcançou os 90% previstos como meta. O Estado também adotou a mesma medida no ano passado, para garantir que as doses contra poliomielite e sarampo chegassem ao público alvo.
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