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Cidades

Secretário defende toque de recolher: “Ainda não nocauteamos a covid”

Previsão é de que até o fim de agosto MS alcance a imunidade coletiva

Aline dos Santos e Gabriela Couto | 12/07/2021 10:10
"Foi um jab, um golpe bem aplicado no coronavírus", afirma Resende sobre vacinação. (Foto: Marcos Maluf)
"Foi um jab, um golpe bem aplicado no coronavírus", afirma Resende sobre vacinação. (Foto: Marcos Maluf)

Retratando o embate contra a covid como uma luta de boxe, o titular da SES (Secretaria Estadual de Saúde), Geraldo Resende, afirma que Mato Grosso do Sul ainda não “nocauteou” a pandemia de covid e defende as medidas restritivas, como o toque de recolher.

“Temos vários indicativos que ainda não nocauteou. Foi um jab, um golpe bem aplicado no coronavírus, mas ele é muito resistente. O quadro de Mato Grosso do Sul hoje é dramaticamente melhor do que vivíamos há um mês. Hoje a gente tem cenário totalmente diferente, mas é preciso estar em guarda. Não pode afrouxar, relaxar”, diz o secretário.

Nesta segunda-feira (dia 12), quando o Estado comemora a marca de dois milhões de doses aplicadas, Resende defendeu a permanência do toque de recolher, conforme as orientações do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia).

De acordo com Resende, a previsão é de que até o fim de agosto Mato Grosso do Sul alcance a imunidade coletiva, quando 80% da população terá tomado a primeira dose.

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