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Cidades

Acusado diz que vendia droga e tinha celular no presídio

Redação | 30/04/2008 11:01

Julgado nesta quarta-feira por envolvimento no assassinato de Willian Maksoud, em abril de 2006, Edmilson dos Santos Pires, 41 anos, disse que vendia drogas no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande e que tinha celular.

As afirmações foram feitas durante o julgamento, onde disse também que a morte do advogado não tem relação com o PCC e que foi encomendada por ele, pois havia ficado sabendo que o criminalista tinha mandado mata-lo.

Declarou que ganhava de R$ 4 a R$ 5 mil por mês com o tráfico e que tinha contato com conhecidos que não estavam presos através do celular. Meio pelo qual planejou, junto com Edson Ferreira, o Rato, a execução.

Diante da afirmação que vendia drogas, mas não era do PCC, o MPE (Ministério Público Estadual), questionou como podia lucrar com o tráfico. Ele respondeu que a venda

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