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Capital

Defesa diz que piloto de avião nunca transportou armas para comércio

Conforme nota encaminhada pelos advogados, a arma apreendida na ação policial não pertence a Willyan

Por Viviane Oliveira | 10/12/2024 17:55
Defesa diz que piloto de avião nunca transportou armas para comércio
Caso foi registrado no Cepol (Centro Especializado de Polícia Integrada) (Foto: Campo Grande News/Arquivo)

A defesa do piloto de aviação, identificado apenas como Willyan, de 31 anos, preso na noite dessa segunda-feira (9), na Vila Sobrinho, em Campo Grande, depois de ser apontado como negociador de armas de fogo, afirmou que seu cliente nunca transportou armas para serem comercializadas. Além dele, dois outros intermediadores acabaram em delegacia da Capital.

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O piloto de aviação Willyan, de 31 anos, foi preso em Campo Grande sob suspeita de envolvimento no comércio de armas, mas sua defesa afirma que ele nunca transportou armamentos para venda. Os advogados alegam que não foram encontradas armas ou munições durante a invasão policial e que Willyan não pilota para a região pantaneira há mais de um ano. Ele foi surpreendido em sua casa por agentes policiais e agora aguarda audiência de custódia que decidirá sobre sua prisão preventiva ou liberdade durante o processo.

Conforme nota assinada pelos advogados Fernando Henrique Delgado Dias e Thiago da Costa Rech, todos os detalhes serão esclarecidos durante o processo. Os advogados afirmam que Willyan está sendo denunciado por suposto envolvimento em comércio de armas de fogo.

“Tal fato não é verídico, pois mesmo com a invasão policial, a corporação não encontrou nenhum armamento, munição ou provas que o flagranteado comercialize armamentos. Quanto às viagens citadas para o Pantanal da Nhecolândia, os advogados afirmam que Willyan não pilota para a região pantaneira há mais de 1 ano. Muito menos transportava armas para serem comercializadas, o trabalho feito pelo preso é lícito e será provado nos autos”.

Ainda conforme a nota, a arma apreendida na ação policial não pertence a Willyan e que seu cliente não confirmou ser “fornecedor” de armas para comércio e esclarece. “Ele estava dormindo em sua residência quando foi surpreendido por ligação de outra pessoa, para que fosse à frente de sua residência. Ao sair pelo portão, foi surpreendido por agentes das Polícias Militar e Civil, que já o algemaram e passaram a fazer questionamentos e em seguida adentraram ao imóvel para 'busca'”

Willyan passará por audiência de custódia na Justiça, para definir se ficará preso esperando o andamento do inquérito e posterior processo ou se poderá responder em liberdade.

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