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Capital

“Doar não dói”, diz quem acordou cedo para contribuir em data especial

Para receber o público nesta segunda-feira, Hemosul preparou lanches e "mimos"

Por Jéssica Fernandes e Gabi Cenciarelli | 25/11/2024 06:50
Recepção do Hemosul decorada com balões nesta segunda-feira (25). (Foto: Gabi Cenciarelli)
Recepção do Hemosul decorada com balões nesta segunda-feira (25). (Foto: Gabi Cenciarelli)

No Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado nesta segunda-feira (25), o Hemosul de Campo Grande preparou uma recepção especial, com lanches e “mimos” para receber os doadores. Com os estoques críticos para a tipagem O+ e O-, a expectativa de quem trabalha no local é ver ele cheio durante todo o dia.

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No Dia Mundial do Doador de Sangue, o Hemosul de Campo Grande organizou uma recepção especial com lanches e decoração para atrair doadores, especialmente devido à baixa procura nos dias anteriores e a necessidade crítica de sangue dos tipos O+ e O-. A gerente de relações públicas, Mayra Franceschi, expressou esperança de que o dia fosse movimentado, enquanto doadores como Jucicleia Berta e Juscelino Teodoro destacaram a importância da doação e o impacto positivo que ela tem na vida de outras pessoas. O Hemosul permanece aberto para doações até as 17h.

Gerente de relações públicas do Hemosul, Mayra Franceschi, fala que para a data foram feitas algumas ações diferentes. “A gente está com uma decoração especial, lanchinho diferenciado, mimos para o doador”, conta.

Diante da pouca procura do público nos demais dias, ela espera que no Dia Mundial do Doador de Sangue o cenário seja diferente. “A gente espera que hoje seja um dia especial, que lote e venha muita gente. A gente está tendo pouca procura e isso está fazendo com que a gente não tenha estoque necessário para atender”, afirma.

Jucicleia Berta acordou cedo para doar sangue e contribuir. (Foto: Gabi Cenciarelli)
Jucicleia Berta acordou cedo para doar sangue e contribuir. (Foto: Gabi Cenciarelli)

Às 8h da manhã, algumas pessoas já estavam passando pela triagem, enquanto outras já estavam doando. É o caso de Jucicleia Berta da Cruz, de 47 anos. A servidora pública conta que o tipo sanguíneo dela é um dos que mais fazem falta, por isso, decidiu contribuir já que se sente bem com o gesto.

“Tem muita gente que precisa. O meu sangue é um dos mais procurados. A falta de sangue pode prejudicar uma vida. Além do benefício para si, eu sempre penso no benefício para o próximo. Eu me sinto bem doando”, afirma.

A servidora pública também ressalta que as outras pessoas precisam ter consciência que doar não é algo que vai prejudicar ela. “A pessoa tem que ter consciência que doar não dói, não vai te prejudicar em nada”, pontua.

Juscelino Teodoro no Hemosul, na sala de doação. (Foto: Gabi Cenciarelli)
Juscelino Teodoro no Hemosul, na sala de doação. (Foto: Gabi Cenciarelli)

Outra pessoa que tirou um tempo para contribuir foi Juscelino Teodoro da Cruz, de 47 anos. “Faz dias já que eu tô querendo vir, né? Aí hoje, como eu estava passando aqui perto, vi que minha esposa está aqui no centro e resolvi. É muito importante”, declara.

O Hemosul está localizado na Av. Fernando Corrêa da Costa, 1304 - Centro. As doações podem ser feitas até 17h.

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