Gasto com tapa-buraco e cascalho deve chegar a R$ 109 milhões até dezembro
O gasto com as ações de tapa-buraco, fornecimento de massa asfáltica e cascalhamento deve chegar a R$ 109 milhões até o fim de 2013 em Campo Grande.
Até setembro, foram R$ 78 milhões, sendo o restante, R$ 31 milhões, a previsão de despesa até 31 de dezembro. As vias pavimentadas consumiram R$ 41 milhões. As ruas de terra, outros R$ 37 milhões.
Os números da Seintrha (Secretaria de Infraestrutura, Transporte e Habitação) divergem do montante apontado pelo relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Calote, vereador Elizeu Dionízio (SDD). A investigação mostra o valor de R$ 380 milhões.
“A prefeitura pagou de janeiro a junho, R$ 83 milhões com tapa-buraco e o que foi empenhado no período chega a R$ 297 milhões”, afirmou Elizeu, que como relator da CPI teve acesso aos dados de contratos.
Segundo o titular da Seintrha, Semy Ferraz, o dado do vereador “é furado”. De acordo com o secretário, os gastos em 2012 foram de R$ 256 milhões, sendo R$ 107 milhões para tapa-buraco e R$ 149 milhões com aquisição de cascalho.