Jovem de 19 anos fabricava notas falsas em casa e distribuía em comércios
Investigação da Derf levou à localização do rapaz e notas falsas foram apreendidas
Gabriel Ferreira da Silva, de 19 anos, foi preso na manhã de quinta-feira (14) investigado por repassar notas falsas em vários estabelecimentos da região do Anhanduizinho, em Campo Grande. O flagrante foi feito por policiais da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) após denúncias de comerciantes.
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Um jovem de 19 anos foi preso em Campo Grande por fabricar e distribuir notas falsas em estabelecimentos comerciais da região do Anhanduizinho. Gabriel Ferreira da Silva foi detido pela Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos após denúncias de comerciantes. As cédulas falsificadas apresentavam grande semelhança com as originais, sendo identificadas apenas com luz ultravioleta ou canetas específicas. O suspeito, que já possuía antecedentes criminais, confessou ter produzido o dinheiro em sua residência na mesma manhã em que foi detido.
Durante as diligências, os investigadores conseguiram imagens de segurança que mostravam o suspeito e, com base nas roupas e características físicas, rastrearam seus passos. Ele teria chamado um carro de aplicativo até a Avenida Marginal Bálsamo, no Núcleo Habitacional Universitárias, endereço onde os policiais chegaram até Gabriel.
Reconhecido de imediato, o jovem ainda estava com as mesmas roupas usadas quando tentou repassar dinheiro em um comércio momentos antes. Na casa dele foram apreendidas várias cédulas falsas. Ao ser questionado, Gabriel confessou que havia produzido o dinheiro naquela mesma manhã e em seguida saiu para gastar em comércios da região.
De acordo com a polícia, as notas apresentavam grande semelhança com as originais, o que dificultava a identificação a olho nu. Muitos comerciantes só conseguiram perceber a falsificação com o auxílio de luz ultravioleta ou canetas específicas para detecção.
Gabriel já tinha passagem por crimes patrimoniais. No dia 22 de julho, ele foi preso e indiciado por roubo impróprio em inquérito da própria Derf. Ele ainda utilizava tornozeleira eletrônica. A polícia divulgou a foto do suspeito já com o rosto borrado.
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