MS vai investir R$ 13 milhões para abrir Centro de Estudo da Polícia Científica
Centro de Pesquisa vai ser construído em Campo Grande e vai atender a demanda de todo o Estado
O Governo do Estado irá construir o CEPPC (Centro de Estudos e Pesquisas da Polícia Científica) em Campo Grande, no valor de R$ 12.918.101,68. Conforme publicado no Diário Oficial do Estado, desta segunda-feira (14), a licitação será aberta no dia 31 de julho, às 10h. O critério de julgamento será pelo menor preço.
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Governo de MS investirá R$ 13 milhões na construção do Centro de Estudos e Pesquisas da Polícia Científica (CEPPC) em Campo Grande. A licitação ocorrerá em 31 de julho e seguirá o critério de menor preço. O CEPPC abrigará o Instituto de Análise Laboratorial Forense, crucial para exames periciais em material biológico, atendendo demanda estadual. Inicialmente previsto para Dourados, o projeto foi alterado. A mudança de local foi questionada pelo Ministério Público Estadual, que cobrava o cumprimento de sentença anterior. O novo centro visa solucionar problemas de armazenamento e envio de materiais biológicos para análise, relatados por servidores do Núcleo de Medicina Legal.
O centro serve para a instalação do Instituto de Análise Laboratorial Forense, essencial para a realização de exames periciais em material biológico.
Conforme a Agesul (Agência Estadual de Gestão e Empreendimentos), o Centro de Estudos que será construído em Campo Grande “é um projeto único, pensado para atender a demanda de todo o Estado”, informou ao Campo Grande News, por meio de nota.
O edital e os anexos poderão ser conferidos nos sites www.agesul.ms.gov.br/ e www.gov.br/pncp/pt-br e www.ekronos.ms.gov.br/licitacao_agesul.
Outra unidade - Também existe um projeto para um centro em Dourados. Em maio, o MPMS (Ministério Público Estadual) instaurou procedimento administrativo para cobrar o cumprimento da sentença que obriga o Governo de Mato Grosso do Sul a construir o Centro de Estudos e Pesquisas de Polícia Científica, no município.
Segundo relato de servidores do Núcleo de Medicina Legal, os materiais biológicos são armazenados em freezers e, quando possível, enviados a outros locais para exames.
A medida foi formalizada pela 10ª Promotoria de Justiça em 25 de abril deste ano. O promotor Amílcar Araújo Carneiro Júnior, que assina a portaria, quer que o Estado apresente explicações sobre o atraso, providências adotadas até o momento e esclareça a fonte de recursos que será usada, já que o convênio firmado para financiar a obra expirou em 2023.
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