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Mulher sofre queimaduras após marido jogar banha quente em suas pernas

A mulher foi socorrida com ferimentos nas pernas e levada para uma unidade de saúde do Bairro Coronel Antonino

Por Viviane Oliveira | 04/07/2025 08:35
Mulher sofre queimaduras após marido jogar banha quente em suas pernas
Fachada da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Foto: arquivo / Campoi Grande News)

Homem de 48 anos foi levado à Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), na tarde de ontem (3), suspeito de agredir a esposa de 34 anos jogando banha quente em suas pernas, em Campo Grande. O caso foi atendido pela Polícia Militar após denúncia de violência doméstica.

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Mulher de 34 anos sofreu queimaduras nas pernas após o marido, de 48 anos, jogar banha quente contra ela em Campo Grande. O incidente ocorreu quando ela se negou a dar dinheiro ao companheiro para comprar drogas. A vítima foi socorrida pela Polícia Militar e encaminhada ao posto de saúde do Bairro Coronel Antonino. O suspeito, encontrado próximo a uma escola, negou as acusações e alegou que o ferimento foi acidental durante uma briga. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.

Conforme boletim de ocorrência, a equipe policial foi acionada para ir até o endereço do casal, no Jardim Seminário. No local, os policiais encontraram a vítima que relatou que estava preparando o almoço quando o marido chegou pedindo dinheiro para comprar drogas. Diante da negativa, ele teria se irritado e atirado a panela com banha quente contra ela.

A mulher sofreu queimaduras nas pernas e foi levada numa viatura até o posto de saúde do Bairro Coronel Antonino, onde recebeu atendimento médico. O suspeito foi encontrado deitado próximo ao muro de uma escola, a cerca de 200 metros da residência. Aos policiais, ele negou as acusações e afirmou que o ferimento foi acidental: segundo sua versão, a panela teria caído sobre os dois durante uma briga.

Na delegacia, apenas Clodoaldo foi apresentado, porque a vítima ainda em atendimento, disse aos policiais que não compareceria à unidade devido à demora no atendimento. O caso segue sob investigação da Deam.

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