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Capital

Protesto contra governo Dilma e PT reúne 16 mil; metade do esperado

Priscilla Peres e Leonardo Rocha | 12/04/2015 19:05
Protesto terminou no início da noite, nos altos da avenida Afonso Pena. (Foto: Fernando Antunes)
Protesto terminou no início da noite, nos altos da avenida Afonso Pena. (Foto: Fernando Antunes)

Terminou próximo das 19h a manifestação contra o governo Dilma Rousseff (PT), em Campo Grande. De acordo com a PM (Polícia Militar), 16 mil pessoas foram às ruas neste domingo, metade do esperado pela organização, que estimava 30 mil pessoas.

O número de manifestantes também é menor do que o protesto de 15 de março, quando 32 mil passaram pela avenida Afonso Pena. A organização acredita que quem deixou de protestar hoje, "esperava mudanças imediatas". "Esse assunto tem que ser lutado sempre, temos que continuar protestando", disse uma das organizadoras do movimento "Pátria Livre", Carmem Morais.

Já Vania Vanmi, também organizadora do "Pátria Livre", a população de Campo Grande e das principais cidades do país, já estão se acostumando a ir pra rua e fazer com que o poder público ouça as reivindicações. "Nós temos que entender que político tem muito medo da gente na rua, essa é a nossa arma contra a corrupção e a favor das mudanças".

Nas ruas, os manifestantes pediram "Fora Dilma", "Fora Lula", "Extinção do PT", "Fim da reeleição", além de pedir mudanças na urna eletrônica e ser contra a reforma política feita pelo PT, OAB e CNBB. Eles também pedem a redução do salário dos políticos e que o Brasil pare de financiar Cuba.

Alguns lembraram do apadrinhamento no TCE/MS (Tribunal de Contas da União) e pediram o fim dessas relações dentro da política e poder público. No final, todos se reuniram em frente a cidade do Natal, e discursaram sobre seus pedidos.

Comissão formada por caminhoneiros, cobrou o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) pela redução da alíquota do ICMS sobre o óleo diesel e ameaçam parar novamente dia 23 de abril, caso a tabela mínima de frete não seja aprovada.
Os organizadores falam que um novo protesto está sendo organizado, com data preliminar em 1° de maio, dia do trabalhador.

Confira a galeria de imagens:

  • (Foto: Fernando Antunes)
  • (Foto: Fernando Antunes)
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  • (Foto: Marcelo Calazans)
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