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Capital

Rapaz é achado morto com foice cravada no pescoço

Policiais e peritos estão no barraco onde homem foi encontrado; ninguém foi preso até o momento

Por Dayene Paz e Gabi Cenciarelli | 07/05/2025 12:26
Rapaz é achado morto com foice cravada no pescoço
Policiais na casa onde homem foi encontrado morto. (Foto: Gabi Cenciarelli)

Marcelo Marcelino, de 38 anos, foi encontrado morto, com uma foice cravada no pescoço e sinais de tortura, na manhã desta quarta-feira (7), no barraco onde ele morava, localizado no Indubrasil, em Campo Grande.

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Marcelo Marcelino, de 38 anos, foi encontrado morto em Campo Grande (MS) nesta quarta-feira (7). O corpo apresentava uma foice cravada no pescoço e sinais de tortura, como um fio amarrado ao pescoço. A vítima foi encontrada em seu barraco, no bairro Indubrasil, por uma vizinha que estranhou a luz acesa por muito tempo. A polícia suspeita do envolvimento de mais de uma pessoa no crime e realiza perícia no local para colher pistas. Marcelo era querido na vizinhança e trabalhava em uma fábrica próxima. Sua mãe, que está em São Paulo para o enterro de sua própria mãe, ainda não foi informada sobre o ocorrido.

Os vizinhos contaram que deram falta de Marcelo, porque ele não foi visto desde a manhã de ontem (6). "Era muito querido, então como não via ele, estranhei", diz uma vizinha, que pediu para ter o nome preservado.

Nesta manhã, como percebeu a luz do barraco acesa por muito tempo, decidiu olhar pelo buraco da porta, momento em que encontrou Marcelo caído e com a foice no pescoço. Em seguida, a vizinha comunicou a polícia.

Perícia e peritos estão na cena, onde colhem vestígios que podem levar a autoria do crime. Ao Campo Grande News, a Polícia Militar informou que havia um fio amarrado no pescoço da vítima, indicando sinais de tortura. Os policiais também disseram que há suspeita de que mais de uma pessoa cometeu o crime.

A mãe de Marcelo Marcelino está em São Paulo. A mulher viajou para enterrar a mãe e ainda não foi comunicada sobre a morte do filho. Marcelo morava sozinho no barraco, era querido pelos vizinhos e trabalhava em uma fábrica da região.

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