Acusado de incendiar ônibus e matar torcedor do Cruzeiro é preso em MS
Havia um mandado de prisão aberto contra ele, expedido em Mairiporã (SP)
Dyone Aparecido da Silva, 35 anos, acusado de incendiar um ônibus onde um torcedor do Cruzeiro Esporte Clube morreu em 27 de outubro do ano passado, foi preso em Mato Grosso do Sul nesta quinta-feira (19). As informações são do Jornal da Nova.
RESUMO
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Dyone Aparecido da Silva, de 35 anos, foi preso em Mato Grosso do Sul após ser acusado de incendiar um ônibus que resultou na morte de um torcedor do Cruzeiro em outubro de 2023. Ele foi detido pela Polícia Rodoviária Federal enquanto viajava com a mãe. Um mandado de prisão, válido até 2035, havia sido emitido pela Vara Cumulativa de Mairiporã, em São Paulo, por crimes de homicídio e incêndio. O torcedor José Victor de Miranda, de 30 anos, morreu após um confronto entre torcedores do Cruzeiro e do Palmeiras na rodovia Fernão Dias. O incidente deixou feridos e foi marcado por violência extrema.
O homem viajava até Itaporã (MS) com a mãe num veículo Hyundai/I30 emplacado em Francisco Morato (SP). Foi abordado, identificado e detido por agentes da PRF (Polícia Rodoviária Federal) na BR-376, que liga os municípios sul-mato-grossenses de Nova Andradina e Ivinhema.
Havia um mandado de prisão aberto contra ele e válido até 30 de maio de 2035, que foi expedido pela Vara Cumulativa de Mairiporã, localizada na região metropolitana do estado de São Paulo.
Os crimes imputados contra Dyone são homicídio, homicídio qualificado e incêndio. As informações são do Jornal da nova.
A morte do torcedor - José Victor de Miranda, 30, morreu em suposta emboscada feita por torcedores do Palmeiras na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, por volta das 5h de 27 de outubro de 2024.
Segundo afirmou a Polícia à época, o ônibus onde ele estava cruzou com outro ônibus onde estavam torcedores palmeirenses. A partir daí, iniciou-se confronto que culminou no incêndio de um dos veículos. Cruzeirenses também ficaram feridos. Conforme apurou o UOL, as causas da morte de José Victor foram golpes de barra de ferro e queimaduras.
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