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Interior

Nasa Park diz que atua conforme a lei e equipe de engenheiros trabalha no local

Em nota, a administração lamentou o ocorrido e disse que colaborou para que todas as medidas sejam tomadas

Por Lucas Mamédio | 20/08/2024 18:38
Casas de luxo ao lado da represa no loteamento Nasa Park (Foto: Infoimóveis/Divulgação)
Casas de luxo ao lado da represa no loteamento Nasa Park (Foto: Infoimóveis/Divulgação)

A administração do loteamento de luxo, Nasa Park, em Jaraguari, onde a barragem da represa se rompeu na manhã desta terça-feira (20), finalmente se manifestou. Em nota, a administração lamentou o ocorrido e diz que acionou as autoridades competentes e colaborou para que todas as medidas fossem tomadas.

A nota também diz que uma equipe de engenheiros especializados está realizando estudo detalhado para determinar a causa do rompimento e propor medidas corretivas.

"É importante destacar que o Nasa Park opera em conformidade com todas as normas e regulamentos vigentes. Ao ser concebido, o projeto teve manifestações favoráveis do Imasul (Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), incluindo o projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros e os certificados ambientais devidamente validados", diz trecho da nota.

Posição do Governo - O governo do Estado emitiu uma nota explicando todas as medidas que estão sendo tomadas para conter, dimensionar e reconstruir as áreas impactadas pelo rompimento da barragem de uma represa no loteamento de luxo, Nasa Park, em Jaraguari, a cerca de 8 quilômetros da BR-163, na manhã desta terça-feira (20). Segundo o governo, estão no local equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Imasul (Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

O trabalho da Defesa Civil consiste em monitorar o local e, junto aos Bombeiros, também está avaliando os danos causados pelo incidente, podendo adiantar que já foi identificada uma residência totalmente atingida pela água, além de danos parciais em duas estruturas de criação de animais. Possíveis impactos ambientais também estão sendo levantados pelo Imasul, com apoio da Defesa Civil.

Um sobrevoo com avião já foi realizado e drones também são usados para avaliar o caso. Também é analisado se o empreendimento está em conformidade com as legislações ambientais, de recursos hídricos e de segurança de barragens.

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