Oito municípios de Mato Grosso do Sul comemoram aniversário neste sábado
Oito municípios de Mato Grosso do Sul, sendo seis da região do Cone Sul, fazem aniversário de emancipação político-administrativo neste sábado, dia 13 de maio. São eles: Aral Moreira, Sete Quedas, Tacuru, Eldorado, Mundo Novo, Itaquiraí, Bodoquena e Angélica.
Em Tacuru, distante 427 km de Campo Grande, completa 37 anos de emancipação e a programação para comemoração do dia, terá shows musicais, praça de alimentação na região próxima Escola Municipal Cecília Mutsumi Honda Perecin.
Aral Moreira, distante 364 km da Capital, completa 41 anos de existência. As comemorações começaram às 8h com desfile cívico e às 19h acontecerá um show com a dupla Felipe e Marlon. A programação será encerrada no domingo, dia 14, com um show gospel com o cantor Nani Azevedo.
Sete Quedas, a 471 km de Campo Grande, é a cidade considerada mais fria, de Mato Grosso do Sul, devido a sua localização, por causa da altitude e posição em relação à recepção de massas polares vindas da Argentina. O município completa hoje 37 anos, com estreia do time Sete Quedas no Campeonato Cone Sul de Futebol contra Paranhos. A cidade está localizada perto de Tacuru e Paranhos e a 77 km de Guaíra, Paraná.
Eldorado completa 41 anos de história. A cidade está situada às margens do Rio Paraná, no extremo sul de Mato Grosso do Sul, e divisa com Paraná, na posição central rodoviária da região chamada Cone Sul.
Mundo Novo completa 40 anos hoje de emancipação. A cidade faz divisa com Guaíra e tem um grande atrativo que é a prainha, do rio Paraná. Faz fronteira com a cidade paraguaia de Salto del Guairá, um proeminente centro de compras de livre comércio.
Bodoquena, nome tupi-guarani que significa "nascente em cima da serra", também faz aniversário de emancipação de 37 anos, hoje. O município é escolha de muitos turistas, devido as belas paisagens e cachoeiras, como a Boca da Onça e Buraco do Macaco. Está situado em Miranda e Corumbá.
Itaquiraí completa 36 anos de emancipação. Até o século 18, a região era ocupada pelos índios terenas e caiuás. A partir de então, começou a ser desbravada por bandeirantes. No início do século 20, ganhou impulso o cultivo da erva-mate. Em 1955, a região começou a ser ocupada por migrantes procedentes dos estados de São Paulo e Paraná, que ocuparam os terrenos pertencentes ao capitão João Paulo Cabreira e a Geraldo Fernandes Fideles.
Foi elevada a distrito pertencente a Ponta Porã em 26 de dezembro de 1963, com o nome de Itaquiraí. Posteriormente, passou a pertencer aos municípios de Amambai e Iguatemi. Em 1980, separou-se de Iguatemi, tornando-se um município autônomo
E por fim, Angélica faz 53 anos hoje. O nome da cidade, segundo os desbravadores que, em virtude dos préstimos e atenção que uma senhora do nome Angélica dispensava aos forasteiros que passavam nas margens do rio Ivinhema, dando lhes comida e hospedagem. Sendo assim, o lugar ficou conhecido como Porto Angélica, mais tarde quando o vilarejo se torna município deu-se então o nome de Angélica, em homenagem à referida senhora.