ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, DOMINGO  24    CAMPO GRANDE 26º

Economia

Assembleia pode abrir CPI para investigar preços dos combustíveis

Liana Feitosa e Leonardo Rocha | 29/09/2015 13:03
"É preciso investigar se os postos da capital vendem mais barato ou os preços do interior é que estão injustos", considerou o parlamentar José Carlos Barbosa. (Foto: Assessoria AL/MS)
"É preciso investigar se os postos da capital vendem mais barato ou os preços do interior é que estão injustos", considerou o parlamentar José Carlos Barbosa. (Foto: Assessoria AL/MS)

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul pode abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a diferença entre os preços praticados nos postos de combustíveis do Estado.

Em função da grande diferença nos preços dos combustíveis praticados na Capital e no interior do Estado, o deputado José Carlos Barbosa (PSB) vai apresentar, nesta semana, um requerimento para criar uma CPI do combustível.

"É preciso investigar se os postos da capital vendem mais barato ou os preços do interior é que estão injustos", considerou o parlamentar nesta terça-feira (29), na tribuna.

Segundo o deputado, a melhor forma de investigar a questão é através de CPI, já que, a partir do levantamento feito em CPI, as informações podem ser enviadas para o Ministério Público e para a Polícia Federal.

Ele também acredita que não é apenas a gasolina que apresenta grandes variações de valor, mas também o etanol e o diesel. Para o parlamentar, está havendo abuso de poder econômico. Recentemente, houve audiência pública na Assembleia para discutir o tema, mas representantes das distribuidoras não compareceram.

Um requerimento está sendo preparado e, nesta semana, a proposta será apresentada aos colegas de Casa. Para a abertura da CPI, ele precisará de 8 assinaturas apoiando a criação. Se ele conseguir as 8 assinaturas, o requerimento com as assinaturas será enviado para a presidência da Assembleia para analisar se o pedido cumpre exigências prévias.

Nos siga no Google Notícias