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Economia

Empregos informais sobem para 33,2% no Estado

Apesar disso, Mato Grosso do Sul tem o sexto menor valor entre as Unidades da Federação

Por Izabela Cavalcanti | 17/05/2024 12:23
Ambulante atravessando a rua carregando pertences para vender (Foto: Alex Machado)
Ambulante atravessando a rua carregando pertences para vender (Foto: Alex Machado)

A taxa de informalidade da população ocupada em Mato Grosso do Sul ficou em 33,2%, no primeiro trimestre de 2024. A informação consta na PNAD Contínua (a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta sexta-feira (17).

O Estado tem o sexto menor valor. Em primeiro está Santa Catarina (27,4%); Distrito Federal (30,7%); São Paulo (31%); Paraná (31,3%); e Rio Grande do Sul (31,8%).

O percentual é um pouco maior que o trimestre passado, quando foi registrado 33,1%. Já no terceiro trimestre do ano passado foi 31,9%; 2° trimestre, 34,1%; e 1° trimestre do ano passado, 34,3%.

São consideradas as seguintes populações: Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; e trabalhador familiar auxiliar.

A população ocupada como empregador teve variação de – 4,2% no primeiro trimestre do ano. O número saiu de 74 mil para 71 mil. Em relação ao mesmo trimestre de 2023 eram 87 mil pessoas.

A população ocupada trabalhando por conta própria, no 1º trimestre de 2024, era de 298 mil, o que configura estabilidade (0,9%) em relação ao trimestre imediatamente (296 mil).

Em relação às pessoas ocupadas como empregadores e por conta própria, 140 mil possuíam empreendimentos registrados no CNPJ.

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