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Economia

MS terá filial da trading Gavilon com originação de soja e milho

Renata Volpe Haddad | 02/01/2016 09:12
Com foco em soja e milho, Mato Grosso do Sul e mais três Estados brasileiros recebem filial da trading Gavilon. (Foto: Famasul)
Com foco em soja e milho, Mato Grosso do Sul e mais três Estados brasileiros recebem filial da trading Gavilon. (Foto: Famasul)

Mato Grosso do Sul vai receber uma filial da trading Gavilon, com foco na originação de soja e milho, conforme informações publicadas pelo jornal Valor Econômico. A comercial, sediada nos Estados Unidos e controlada pela japonesa Marubeni, anunciou abertura de filiais em mais três Estados, além de MS, sendo também em Mato Grosso, Minais Gerais e Goiás.

Gavilon é uma comercial importadora e exportadora que opera como departamento de comércio exterior terceirizado de empresas, atuando tanto na área comercial quanto na área operacional.

Conforme o Valor Econômico, a companhia já fez aportes recentes em escritórios na Bahia, na cidade de Luiz Eduardo Magalhães, em Londrina, Passo Fundo e Palmas.

Na Bahia e em Tocantins, o foco é a originação de soja e milho na região conhecida como Matopiba, confluência entre Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás, o foco também será originação de soja e milho.

Já no Rio Grande do Sul e Paraná, além desses dois grãos, a operação incluirá originação de trigo, fortalecida pela parceria oficializada esta semana com a empresa paranaense Moageira, aprovada pela superintendência do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Foi a primeira aquisição de ativos da Gavilon no mercado brasileiro. Cada uma das empresas terá participação de 50% no novo negócio.

Em nota, o diretor-presidente da Gavilon do Brasil, Frederico Humberg, alegou que a "ideia é se tornar um dos grandes fornecedores de trigo com qualidade segregada, reforçando a posição de liderança que já ocupamos na oferta de trigo de todas as qualidades para nossos clientes".

A expectativa da companhia é faturar R$ 6 bilhões no Brasil no ano fiscal que se encerrará em março de 2017, bem acima da previsão de R$ 1,6 bilhão para o atual exercício, que vai até março de 2016.

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