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Economia

MS vai “caçar” inscritos no CadÚnico para incluir no mercado de trabalho

O acordo entre a Fiems e o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social segue até dezembro de 2026

Por Izabela Cavalcanti | 17/07/2025 09:07
MS vai “caçar” inscritos no CadÚnico para incluir no mercado de trabalho
Pessoas atualizando o Cadastro Único durante ação da Prefeitura (Foto: Divulgação/Prefeitura de Campo Grande)

A Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) firmou parceria com o MDS (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) para a inclusão socioeconômica de pessoas inscritas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal).

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Fiems e Ministério do Desenvolvimento Social firmam parceria para inclusão socioeconômica de pessoas cadastradas no CadÚnico em Mato Grosso do Sul. O acordo, com validade até dezembro de 2026, prevê ações de qualificação profissional, inserção no mercado de trabalho e apoio ao empreendedorismo. A parceria integra o Programa Acredita no Primeiro Passo e beneficiará as mais de 600 mil famílias sul-mato-grossenses inscritas no Cadastro Único. O objetivo é promover a autonomia e a geração de renda para a população em situação de vulnerabilidade social.

O acordo publicado no Diário Oficial da União, foi assinado na quarta-feira (16) e tem vigência até 31 de dezembro de 2026. A parceria marca a adesão ao Programa Acredita no Primeiro Passo.

Na prática, serão ofertadas para essas pessoas ações de apoio à qualificação profissional, à inserção no mercado de trabalho e ao empreendedorismo. A indústria tem cerca de 25 mil vagas abertas atualmente.

Conforme dados do Governo Federal, Mato Grosso do Sul tem 611.887 famílias inscritas no CadÚnico, sendo que 471.032 estão atualizadas.

A falta de mão de obra qualificada é um assunto que se tornou recorrente no Estado, com a expansão de atividades industriais.

Ao Campo Grande News, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, já defendeu outras vezes que acredita ser possível a conciliação do pagamento de benefícios sociais com salários. Para ele, se houver possibilidade de compatibilizar benefício e carteira assinada, muitas pessoas seguirão à formalidade e, lá adiante, deixarão de precisar do auxílio social.

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