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Economia

Vendas no varejo de Mato Grosso do Sul encerram ano com alta de 5,4%

Somente em dezembro do ano passado, o volume de vendas registrou queda de 0,5%

Por Izabela Cavalcanti | 13/02/2025 15:10
Vendas no varejo de Mato Grosso do Sul encerram ano com alta de 5,4%
Consumidores com sacolas nas mãos, na Rua 14 de Julho, em Campo Grande (Foto: Paulo Francis)

As vendas no comércio varejista de Mato Grosso do Sul encerraram 2024 com alta de 5,4%, crescimento maior se comparado a 2023. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta quinta-feira (13).

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As vendas no comércio varejista de Mato Grosso do Sul cresceram 5,4% em 2024, superando o desempenho de 2023, segundo o IBGE. Em dezembro, houve uma queda de 0,5% em relação a novembro. No varejo ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, as vendas caíram 2,2% com ajuste sazonal e 0,9% sem ajuste, fechando o ano com uma queda de 1,4%. Nacionalmente, 20 estados registraram queda nas vendas em dezembro, com destaque negativo para Amapá e Espírito Santo. Sete estados, incluindo o Distrito Federal e Rio de Janeiro, tiveram resultados positivos.

Somente em dezembro do ano passado, o volume de vendas registrou queda de 0,5% na comparação com novembro, na série com ajuste sazonal.

Em relação ao comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas registrou queda de 2,2% na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado recuou 0,9%, encerrando o ano com queda de 1,4%.

Brasil – Ainda em dezembro, as vendas no comércio varejista tiveram queda em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Amapá (-9,3%); Espírito Santo (-6,2%) e Roraima (- 5,5%).

No lado dos impactos positivos estão sete estados. Distrito Federal (4,5%); Rio de Janeiro (2,9%) e Pernambuco (1,4%).

No comércio varejista ampliado, os resultados negativos foram em 19 estados, com destaque para Amapá (-12,6%); Mato Grosso (- 6,5%) e Espírito Santo (-4,7%).

Por outro lado, pressionando positivamente, foram em oito unidades da federação, com destaque para Distrito Federal (3,1%); Bahia (1,9%) e Sergipe (1,7%).

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