Com duas novas unidades em MS, governo quer criar cargos em institutos federais
Se aprovados, os profissionais reforçarão unidades em construção; em MS serão duas, em Paranaíba e Amambai

O ministro da Educação, Camilo Santana, informou nesta quarta-feira (13) que o governo federal vai propor, nos próximos dias, a criação de novos cargos em universidades e institutos federais. A medida será para atender à expansão anunciada de 100 novos institutos federais e 10 novos campi universitários no país. Entre eles, dois novos IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul) serão construídos em Paranaíba e Amambai.
RESUMO
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Governo federal planeja ampliar vagas em universidades e institutos federais. Ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a proposta de criação de novos cargos para atender à expansão de 100 novos institutos federais e 10 campi universitários. A medida visa fortalecer o ensino técnico e superior no país. Presidente Lula encaminhará a proposta ao Congresso. Se aprovada, as instituições poderão realizar concursos públicos. Em Mato Grosso do Sul, dois novos institutos federais serão construídos em Paranaíba e Amambai, com investimentos de R$ 64,7 milhões. As obras ainda não foram iniciadas, mas a licitação já ocorreu.
Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, Camilo Santana disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encaminhará ao Congresso Nacional a proposta que autoriza a abertura de vagas, para avaliação dos parlamentares. Se aprovada, universidades e institutos estarão aptos a realizar concursos públicos.
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“Estamos construindo 100 novos Institutos Federais em todo o Brasil. São 10 novos campi em universidades. É fundamental ampliar o quadro de pessoal, tanto de professores quanto de técnicos de ensino”, afirmou o ministro.
Santana lembrou ainda que, em 2023, quando o MEC (Ministério da Educação) realizou consulta sobre mudanças no ensino médio, 85% dos alunos disseram preferir a modalidade vinculada ao ensino técnico.
Os dois novos institutos federais previstos para Mato Grosso do Sul ainda não tiveram as obras iniciadas. A licitação foi aberta em março deste ano, com investimentos que somam R$ 64,7 milhões, sendo R$ 33,7 milhões para a construção do campus de Paranaíba e R$ 31 milhões para o campus Amambai Povos Originários.
De acordo com o IFMS, parte dos recursos virá do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Cada campus terá três blocos com salas de aula, laboratórios, bibliotecas, auditórios, áreas administrativas, refeitórios, espaços de convivência e guaritas. O projeto também prevê sistema de captação e reuso de água da chuva para abastecimento.
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