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Mesmo com deflação em Campo Grande, ainda há gastos em alta que desafiam o bolso do consumidor
O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de Campo Grande fechou agosto em -0,28%, a terceira deflação consecutiva registrada em 2025. A principal responsável pela queda foi a alimentação, que ficou mais barata diante da maior oferta de hortifrutigranjeiros neste período.
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Mesmo assim, o alívio é parcial. Para o bolso da população de Mato Grosso do Sul, a redução nos preços da comida não significa necessariamente sobra no orçamento. Isso porque outras despesas seguem em alta, como educação e comunicação, que subiram no mês e compensaram parte da queda dos alimentos.
A deflação registrada em 2025 está ligada a fatores sazonais, especialmente à colheita de produtos como tomate, cebola e batata, que derrubou preços nas prateleiras. No entanto, gastos considerados pouco flexíveis, como mensalidades escolares, cursos e pacotes de internet ou telefonia, aumentaram, deixando famílias diante de um dilema: segurar ou replanejar gastos de acordo com a pressão mensal no orçamento.
Por isso, o Campo Grande News quer saber como está o carrinho do consumidor: é preciso deixar de lado alguns itens?
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