Corumbaense faz acordo de dívida trabalhista e evita leilão de prédio
Clube e ex-jogador Adilson Rezende Junior acertaram condições de pagamento
O Corumbaense conseguiu evitar através de acordo que o prédio do clube fosse a leilão por causa de dívida trabalhista com o ex-jogador Adilson Rezende Junior.
O certame tinha lance mínimo de R$ 947 mil, mas o clube defendia que o prédio valeria, no mínimo, de R$ 18 milhões.
O prédio havia sido colocado em leilão no ano passado e também contava com dívida com Sandro Martins Silva. Ficou acertado o pagamento de R$ 40 mil.
Segundo o represente do clube, Bosco Delgado, a dívida com Sandro foi saneada. O valor do débito com Adilson não foi divulgado.
O Corumbaense enfrenta crise fora e dentro de campo. O time foi rebaixado no Campeonato Estadual de 2020 depois de desistir da competição na volta do futebol durante a pandemia da covid-19.
O clube alegou que tinha dinheiro para seguir o torneio, mas com a desistência foi julgado pelo TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) e rebaixado para a Série B deste ano. Porém, Bosco não garante o retorno das atividades do clube neste ano.