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Só praças estão presos por cobrar propina

Marta Ferreira | 15/12/2017 06:00

Só praças – A investigação sobre o envolvimento de policiais militares com a “Máfia do Cigarro” indica que, por ora, não há oficiais entre os policiais sob suspeita. Sete foram presos desde o dia 1º de dezembro e, segundo a coluna apurou, todos são de patentes mais baixas e do mesmo batalhão, o 10º, sediado na avenida Bandeirantes.

Em andamento – Isso não quer dizer que, a medida em que as investigações evoluírem, não possa surgir o nome de oficiais. A apuração já feita pela reportagem do Campo Grande News indica que o número pode chegar a 12 policiais militares, ou seja, cinco além dos que já estão no Presídio Militar

Tem que mudar – Instalado desde a década de 1980 ao lado do Complexo Penitenciário de Campo Grande, o presídio dedicado aos militares não deveria estar ali, reclama a Associação dos Cabos e Soldados. A entidade diz que é um risco manter agentes de segurança no prédio ao lado de criminosos perigosos, entre eles líderes de facção. O local tem 120 vagas.

De novo - Na sessão desta quinta-feira, que aprovou um pacote de 35 proposições, os deputados do PT voltaram a questionar projetos do governo. Segundo eles, faltam informações importantes. Desta vez mencionaram a revisão do PPA (Plano Plurianual de Investimentos) e o empréstimo de 150 milhões junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), para o setor fiscal.

Mantido - Os deputados usaram a tribuna para falar do acordo sobre a chamada Lei Harfouche, que agora foi chamada de projeto 'Paz na Escola'. Os petistas se lembraram de todo o desgaste que o colega Pedro Kemp passou e Lidio Lopes (PEN) citou que a previsão de reparação de danos provocados por estudantes, uma das grandes polêmicas, continua no texto principal.

Melhor agilizar - Diante de 35 projetos para votar, os deputados concordaram ontem em apreciar os que estavam em primeira votação, que eram a maioria, de forma simbólica. Com isso, dispensaram o voto nominal.

Esforço concentrado – Líder do Governo, Rinaldo Modesto (PSDB) avaliou como natural a chegada de tantos projetos ao mesmo tempo. Disse que a intenção é organizar a pauta para votar todos até quinta que vem, quando acaba o ano legislativo.

Quem vai ? – Entre os livros didáticos que o vereador Vinicius Siqueira pretende ler, no sábado à tarde, em um mutirão à caça de “doutrinação”, há obras com mais de 450 páginas. Por ora, a convocação envolve toda a equipe do gabinete, que é de 8 pessoas.

Devolução – Ao todo, são 200 livros para ler. O vereador promete que vai devolver o material à Semed (Secretaria Municipal de Educação) antes do início do ano letivo do ano que vem e para isso espera adesões à ideia.

Após 245 dias - Se tudo der certo, a estátua de Manoel de Barros vai finalmente para a exposição pública no dia 19 de dezembro. Apresentada em abril deste ano pelo artista plástico Ique, ela estava até agora aguardando uma definição de local. Ainda não há confirmação se o artista participa da abertura a visitação no canteiro da Afonso Pena, no dia em Manoel faria 101 anos.

(Com Leonardo Rocha)

 

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