Vereador quer lei que institua data para exercitar perdão
Dia do Perdão – Se depender do vereador Ronilço Guerreiro (Podemos), Campo Grande terá, por lei, data para exercitar o perdão. O parlamentar apresentou projeto que será votado nesta semana criando o “Dia do Perdão” no calendário oficial da Capital.
Justificativa – O vereador explica que nem todas as datas na agenda oficial precisam ser comemorativas. “Há datas que têm como objetivo promover uma reflexão crítica acerca de determinados problemas sociais que afligem a sociedade”, explica. O vereador afirma que exercitar o perdão é uma maneira de combater as violências. “A retenção de mágoas, rancores e desesperanças é particularmente perigosa para o bem-estar coletivo. O caminho para superar essas situações é incentivar e cultivar o exercício e a prática do perdão”, justifica o projeto.
30 de agosto – O parlamentar usa três páginas para dar as justificativas para o projeto de lei e porque ele pode legislar sobe o assunto. Guerreiro, contudo, não explica porque escolheu o dia 30 de agosto para o “Dia do Perdão”, mas a data já existe no calendário nacional.
Visitas – Ex-araponga de bicheiro que ficou conhecido nos idos dos anos 2000, Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, tem sido visto com frequência no gabinete do deputado federal Vander Loubet (PT). A informação foi trazida pelo jornal O Estado de S. Paulo em matéria neste fim de semana sobre os bastidores da política em Brasília.
Quem é? – De acordo com o Estadão, Dadá acaba de criar uma empresa que oferece serviços de “inteligência” em Brasília, mas há 20 anos teve o nome envolvido em escândalo por fazer espionagem, inclusive usando grampos ilegais, para políticos, empresários, policiais, para o bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O 3º sargento da reserva da Aeronáutica foi condenado a 19 anos por corrupção ativa, organização criminosa e violação de sigilo funcional, mas só ficou atrás das grades por 96 dias.
A volta – Ainda conforme a reportagem, as portas do poder só foram reabertas a Dadá após a reascensão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele foi recebido, por exemplo, por integrantes da Casa Civil, da Secretaria de Relações Institucionais, da Secretaria-Geral e da Secom (Secretaria de Comunicação) da Presidência da República. No gabinete do petista de Mato Grosso do Sul virou “habitué”, também classificou o Estadão. Vander não quis dar entrevista para explicar a sintonia com o “ex-espião”.
"Vida de atleta" - Convidada para participar da terceira edição da Corrida do Pantanal, a deputada federal e candidata a prefeita de Campo Grande, Camila Jara (PT) compartilhou nas redes sociais como é a vida de atleta. "Cá estou eu acordada desde às 5h para incentivar uma vida mais saudável e eu topei. Só não me avisaram que era 5 da manhã. Olha minha cara. Vamos para não passar vergonha", disse. Depois de percorrer os 8 quilômetros da prova, a petista voltou para dar o feedback: "Não morremos, não terminamos em primeiro, mas resistimos e temos medalha. Foi 1 hora e 9 minutos de prova, vencemos", finalizou.
Representante da família - Apesar de não conseguirem participar da Corrida do Pantanal, o governador Eduardo Riedel (PSDB), e a primeira-dama, Mônica Riedel, garantiram uma representante na prova, comprovando que a paixão pelo esporte é hereditária. A filha do casal, Marcela Riedel correu em nome da família e ganhou homenagem da primeira-dama nas redes sociais: "orgulho da mamys".
Um legado de filha – Entusiasta da Rota Bioceânica, encampada pelo ministério que comanda, junto com outras quatro rotas, a ministra Simone Tebet (MDB) disse, em evento na Capital, que deixava o projeto como um legado de uma filha do Estado e se recordou do pai, o falecido senador Ramez Tebet, lembrando que ele dizia que não se reduz desigualdade social sem reduzir desigualdade regional. "Não dá para o Sudeste seguir com cara da Europa e estados de fronteira com cara de países menos desenvolvidos", emendou.
Depois do fogo... - O Pantanal deve ser beneficiado com liberação de recursos para empreendimentos turísticos, plano apresentado pelo governo federal para regiões afetadas pelas queimadas. Os recursos sairão do Fungetur (Fundo Geral do Turismo). O anúncio foi feito pelo ministro do Turismo, Celso Sabino, na abertura do encontro do G20 Turismo na sexta-feira (20), em Belém. Valores ainda não foram divulgados, mas depois de ser devastado pelas chuvas, o Rio Grande do Sul recebeu o mesmo apoio, com investimento de R$ 200 milhões.
