Em reunião com Marina Silva, Riedel discute organização da COP15
Convenção, que será realizada em Campo Grande entre os dias 23 e 29 de março de 2026

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PP), participou, na manhã desta terça-feira (23), de uma reunião virtual com a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, para discutir a preparação do Estado para a COP15 (15ª Reunião da Conferência das Partes da Convenção sobre a Conservação de Espécies Migratórias de Animais Silvestres).
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A convenção, que será realizada em Campo Grande entre os dias 23 e 29 de março de 2026, deve reunir mais de 5 mil representantes de 100 países.
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Além do governador e da ministra, participaram as equipes do ministério e do Governo do Estado, formadas pelos titulares da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck, e da Segov (Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica), Rodrigo Perez, além do secretário-adjunto da Semadesc, Artur Falcette.
“Mato Grosso do Sul foi escolhido pelo trabalho que faz sob o ponto de vista ambiental. A reunião com a ministra e a equipe do ministério teve como um dos objetivos a integração. Nós temos um papel importante e já estamos com áreas envolvidas, como turismo, segurança pública e a Semadesc, que coordena o projeto no Estado, além da Segov. Criamos uma força-tarefa dentro do Estado, porque é uma coisa relevante. E avaliamos os processos e tudo o que ainda precisa ser feito,” disse o secretário Jaime Verruck.

O evento reunirá governos, cientistas, povos indígenas, comunidades tradicionais e sociedade civil de todo o mundo para enfrentar os desafios urgentes de conservação de espécies de animais silvestres que cruzam fronteiras internacionais.
“Esta é uma COP que trata de espécies migratórias. Vamos discutir sobre animais do mundo inteiro. É a primeira vez que está sendo realizada no Brasil, em um excelente momento, e como uma oportunidade de mostrar Mato Grosso do Sul ao mundo e tudo o que estamos fazendo, do ponto de vista ambiental, conciliando a sustentabilidade que tem o Pantanal, por exemplo. É uma oportunidade, uma vitrine para apresentar as boas práticas de sustentabilidade de Mato Grosso do Sul, aliando conservação e economia”, completou Verruck.
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