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Meio Ambiente

Sossegada: bocejo da jiboia Rachel volta a encantar turistas

De estrela de circo a embaixadora no Bioparque Pantanal, jiboia vive dias sossegados no áquario

Por Jéssica Fernandes | 11/01/2025 13:15


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A jiboia Rachel Carson, resgatada de um circo e abrigada no Bioparque Pantanal, tornou-se símbolo da conscientização ambiental contra o tráfico de animais silvestres. Seu vídeo bocejando viralizou nas redes sociais, sendo interpretado pela equipe como sinal de bem-estar e tranquilidade em seu novo lar, um aquário com mini cachoeira e vegetação. O nome da cobra é uma homenagem à bióloga Rachel Carson, autora de "Primavera Silenciosa", obra crucial para o movimento ambientalista.

O bocejo da jiboia Rachel Carson voltou a ganhar espaço nas redes sociais do maior aquário de água doce do mundo. O Bioparque Pantanal compartilhou via Instagram o registro da cobra curtindo mais um dia sossegada no aquário.

Desde o final de 2023, Rachel vive no Bioparque Pantanal após ter sido resgatada em Amambai, a 351 quilômetros da Capital, onde era “estrela de circo". Com cerca de 2,5 metros de comprimento e 5kg, a jiboia agora vive no aquário que possui uma mini cachoeira e é arborizado..

Rachel, que foi batizada com o nome de uma importante bióloga, se tornou “embaixadora" da conscientização ambiental, para tratar, sobre o tráfico ilegal de animais silvestres e a importância para o ecossistema.

No vídeo compartilhado neste final de semana, ela foi flagrada bocejando dentro do aquário. Em agosto de 2024, o bocejo da jiboia virou reels para contagiar os seguidores do Instagram.

Na época, a equipe do bioparque explicou que o bocejo é um excelente indicativo. “O bocejo é um indicador de bem-estar animal, nos mostra que ela se sente tranquila, relaxada e segura!”.

Homenagem - A jiboia Rachel Carson ganhou esse nome em homenagem à bióloga marinha e escritora norte-americana que teve importante contribuição para o que hoje chama-se movimento ambientalista moderno. Em 1962, ela escreveu o livro “Primavera Silenciosa”, mostrando como inseticidas alteravam os processos celulares de plantas, animais e seres humanos. A obra gerou polêmica porque o governo permitia o uso de substâncias tóxicas no meio ambiente antes de conhecer as consequências a longo prazo. Rachel faleceu em 1964, aos 56 anos.

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