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Política

Depois de Marun e Tereza, é vez de Mandetta 'receber' manifestantes

De acordo com manifestantes, a chamada "agenda de visitações" continua até domingo

Lucas Junot e Amanda Bogo | 16/03/2017 16:06
Os manifestantes ocuparam uma das faixas da Pedro Celestino, no Centro de Campo Grande (Foto: Marcos Ermínio)
Os manifestantes ocuparam uma das faixas da Pedro Celestino, no Centro de Campo Grande (Foto: Marcos Ermínio)

A chamada "agenda de visitações" do grupo que faz manifestos contra a reforma da Previdência, em Campo Grande, foi ao condomínio onde mora o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM), na tarde desta quinta-feira (16).

Cerca de 40 pessoas, com cartazes, caixa de som, microfone e faixas, se deslocaram da região leste da Capital, onde um grande grupo está acampado desde ontem (16), em frente ao Residencial Damha, onde reside o deputado Carlos Marun (PMDB), relator da reforma na Câmara Federal, até a rua Pedro Celestino, entre a Dom Aquino e Cândido Mariano, no Centro.

"Viemos para chamar a atenção do deputado e para lembrar que mesmo que ele tenha sido eleito, o voto e a representatividade são do povo", advertiu o secretário da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação), Gilvano Bronzone.

No Centro, o protesto ocupou uma das faixas da Pedro Celestino, em frente ao Condomínio Village. O trânsito ficou lento e os motoristas tiveram que desviar.

Mais cedo, cerca de 100 pessoas foram até a casa da deputada federal Tereza Cristina Correa da Costa Dias (PSB), na Rua Nelson Figueiredo Júnior, bairro Antônio Vendas.

Justiça - Há pouco, a pedido da administração do Residencial Damha, a Justiça determinou que os cerca de 700 manifestantes que montaram acampamento em frente ao condomínio deixem o local em 24 horas.

O secretário da ACP, Gilvano Bronzone, diz que o grupo ficará no local até o fim do prazo, enquanto o advogado da instituição recorre da decisão. "Estamos aguardando posicionamento da Justiça e a partir daí é que vamos saber se manteremos o acampamento lá ou se vamos pra outro lugar.

Os manifestantes informam que a "agenda de visitações" continuará até domingo (19), quando haverá uma nova assembleia.

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