Anvisa proíbe repelente pirata que copiava nome de marca famosa
Versão clandestina trazia rótulo e frasco diferentes do original, o que ajudou na identificação da fraude
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou, nesta segunda-feira (2), a apreensão do Repelex Spray Citronela, repelente clandestino que usava o nome de uma marca conhecida, mas sem qualquer registro ou controle sanitário.
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A Anvisa determinou a apreensão do Repelex Spray Citronela, um repelente clandestino que utilizava o nome de uma marca famosa sem registro ou controle sanitário. O produto, vendido irregularmente por cerca de R$ 24, não apresentava informações sobre fabricante ou composição, o que compromete sua segurança. A agência alerta que repelentes devem ter registro na Anvisa devido ao risco sanitário que representam. O uso de produtos não regulamentados pode resultar em reações alérgicas e intoxicações. A Anvisa recomenda que os consumidores verifiquem sempre o registro dos produtos antes da compra.
O produto era vendido de forma irregular, tanto no comércio físico quanto em plataformas de compras online, como a Shopee, por aproximadamente R$ 24. A embalagem trazia o nome Repelex, mas sem informações sobre fabricante, CNPJ, lote ou qualquer dado que garantisse sua procedência.
A agência alerta que, sem essas informações, não há como garantir a segurança do produto, nem mesmo saber qual é sua real composição. A versão clandestina trazia rótulo e frasco diferentes do original, o que ajudou na identificação da fraude.
Repelentes para uso direto na pele precisam obrigatoriamente de registro na Anvisa, por serem classificados como produtos que oferecem risco sanitário se forem fabricados sem controle adequado. O uso de fórmulas clandestinas pode causar reações alérgicas, intoxicação e outros problemas de saúde.
A orientação é que o consumidor sempre verifique se o produto tem registro na Anvisa e evite comprar itens sem informações claras sobre origem e composição.
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