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Cidades

Policial preso suspeito de roubar contrabando é afastado do cargo

Decisão da Corregedoria foi publicada no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (19)

Por Fernanda Palheta | 19/12/2025 10:31
Policial preso suspeito de roubar contrabando é afastado do cargo
Investigador quando foi homenageado com a medalha “Imperador Dom Pedro II”. (Foto: Divulgação)

O investigador da Polícia Civil, Frederico Telles Damasio da Costa, preso na última quarta-feira (17), suspeito de roubar uma carga de contrabando e tentar revendê-la, foi afastado do cargo. A decisão da Corregedoria-Geral da Polícia Civil foi publicada no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (19). De acordo com a portaria, o afastamento é retroativo ao cumprimento do mandado de prisão.

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Investigador da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Frederico Telles Damasio da Costa, foi afastado do cargo após ser preso por suspeita de roubo de carga contrabandeada. A decisão, publicada no Diário Oficial do Estado, determinou o recolhimento de sua arma e documentos funcionais.O policial, que estava lotado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário, é investigado por tentar revender mercadoria contrabandeada no camelódromo em outubro. O afastamento permanecerá vigente enquanto durarem as medidas judiciais impostas.

Frederico era lotado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) e, segundo publicação assinada pelo corregedor-geral da Polícia Civil, delegado Clever José Fante Esteves, continuará afastado "no prazo em que perdurar a medida imposta pela Justiça". Ainda foi determinado o recolhimento da arma, carteira funcional e demais pertences do patrimônio público destinados ao referido policial, além da suspensão de senhas e logins de acesso aos bancos de dados da instituição policial.

Em outubro, o policial civil havia sido removido “ex officio” da 5ª Delegacia de Polícia para a Depac. A remoção, segundo o ato oficial, ocorreu “no interesse da Administração”.

O servidor é investigado por roubar uma carga de contrabando e tentar revendê-la no camelódromo, em outubro deste ano. A conduta, atribuída a um agente da própria Polícia Civil, motivou a abertura de investigação e, posteriormente, a expedição do mandado de prisão.

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