Ex-motorista do Conselho Tutelar é preso por posse de material de abuso sexual
Prisão ocorreu no bairro Vila Popular, na Capital, na manhã desta quarta-feira
Homem de 54 anos, que atuou recentemente como motorista do Conselho Tutelar de Campo Grande, foi o preso em flagrante nesta quarta-feira (14) durante a Operação Proteção Integral II, por armazenar em seus dispositivos eletrônicos material de abuso sexual infantil, chamado de CSAM – sigla em inglês para Child Sexual Abuse Material. A prisão ocorreu no bairro Vila Popular, na Capital.
RESUMO
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Motorista e vigilante de 54 anos foi preso em flagrante em Campo Grande por armazenar pornografia infantil. Ele atuou recentemente como motorista do Conselho Tutelar e era investigado há um ano pela DEPCA. A prisão ocorreu durante a Operação Proteção Integral II, que combate crimes cibernéticos contra crianças e adolescentes. O suspeito participava de grupos online que compartilhavam e comercializavam o material ilegal. Celulares e um computador foram apreendidos. A operação nacional resultou em 130 mandados de busca e apreensão, oito prisões preventivas e 35 prisões em flagrante.
As apurações revelaram que ele participava de grupos de compartilhamento de material pedófilo, inclusive mediante pagamento em dinheiro, há pelo menos três anos.
Segundo a DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), o homem, que também trabalha como vigilante, era investigado há cerca de um ano pelo Núcleo de Inteligência da unidade.
Durante o cumprimento do mandado, foram apreendidos celulares e um computador, e o suspeito foi preso em flagrante pela posse do conteúdo criminoso. Ele foi encaminhado à DEPCA para os procedimentos legais.
A ação faz parte da Operação Proteção Integral II, deflagrada em todo o país pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul em parceria com a Polícia Federal.
O objetivo é combater crimes cibernéticos que atentam contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Em todo o Brasil, foram expedidos 130 mandados de busca e apreensão e oito de prisão preventiva, além de 35 prisões em flagrante realizadas durante o cumprimento das ordens judiciais. A operação envolveu 467 policiais federais e 156 civis.
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