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Capital

Horto Florestal de Campo Grande é alvo de investigação por abandono e risco

Local está interditado desde março para retirada de árvores e MPMS cobra respostas

Por Kamila Alcântara | 04/12/2025 19:25
Horto Florestal de Campo Grande é alvo de investigação por abandono e risco
Uma das estruturas do Horto Florestal (Foto: Marcos Maluf)

Nesta quinta-feira (4), o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) iniciou um procedimento para investigar a situação do Parque Florestal Antônio de Albuquerque, o Horto Florestal de Campo Grande. A 26ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente instaurou o processo para acompanhar as ações da Prefeitura no cuidado e manutenção das áreas verdes do parque, que têm gerado preocupações na comunidade.

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O Ministério Público de Mato Grosso do Sul iniciou investigação sobre o estado de abandono do Horto Florestal de Campo Grande. A 26ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente busca acompanhar as ações da Prefeitura na manutenção do parque, que está interditado desde março. Moradores e frequentadores denunciam o descaso com o local, um dos principais pontos verdes da cidade. O MPMS estabeleceu prazo de 15 dias úteis para que a administração municipal apresente respostas sobre a situação e as medidas que serão tomadas para solucionar o problema.

O motivo da ação é o abandono e a falta de cuidados com o local, especialmente após a interdição de março deste ano. O fechamento do parque, que foi justificado por questões de segurança relacionadas à retirada de árvores, causou transtornos e levou a uma série de questionamentos sobre o que realmente está sendo feito para resolver a situação.

De acordo com o Ministério Público, moradores e frequentadores do parque reclamam do descaso da administração. Além disso, foi destacado que, apesar das justificativas sobre a retirada das árvores, não houve um diagnóstico técnico claro que justifique o fechamento prolongado do espaço.

A preocupação é com o abandono do parque, que é um dos principais pontos verdes da cidade, oferecendo lazer e convivência para a população.

Questionada pelo Campo Grande News, a Prefeitura de Campo Grande disse que ainda não havia sido notificada sobre o caso. De qualquer forma, o MPMS deu um prazo de 15 dias úteis para que a gestão municipal forneça respostas e tome providências sobre o caso.

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