Inscrições para 258 casas populares reabrem após falha em sistema
Seleção oferece 258 apartamentos em três regiões de Campo Grande para famílias de baixa renda
As inscrições para o programa Minha Casa, Minha Vida serão retomadas nesta quarta-feira (12) pela Emha (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), em Campo Grande, após adiamento causado por falha no sistema eletrônico. O processo havia sido suspenso na segunda-feira (10) e voltou ao ar dois dias depois, garantindo a participação das famílias interessadas.
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A Emha (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários) retomou as inscrições para o programa Minha Casa, Minha Vida em Campo Grande, após suspensão por falha no sistema. O processo oferece 258 apartamentos distribuídos em três empreendimentos da Capital, destinados a famílias com renda mensal de até R$ 2.850. As inscrições seguem até 28 de novembro, via site ou presencialmente. O programa prioriza famílias chefiadas por mulheres, pessoas negras, idosos e outros grupos vulneráveis, com 50% das unidades reservadas para beneficiários do Bolsa Família e BPC. Os candidatos devem ser maiores de 18 anos, residir em Campo Grande há dois anos e não possuir imóvel.
A seleção, cujo edital foi republicado nesta segunda, oferece 258 apartamentos financiados pelo FAR (Fundo de Arrendamento Residencial).
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As unidades estão distribuídas em três empreendimentos da Capital. São 96 apartamentos no Residencial Jorge Amado, na Região Urbana do Lagoa, 82 no Condomínio Protótipo Sustentável Manoel de Barros, no Anhanduizinho, e 80 no Residencial Nova Bahia, na Região do Prosa. Os imóveis são destinados a famílias com renda mensal de até R$ 2.850.
As inscrições podem ser feitas até as 23h59 do dia 28 de novembro pelo site campogrande.ms.gov.br/emha ou presencialmente na Central de Atendimento da Emha, no Pátio Central Shopping, localizado na Rua Marechal Rondon, nº 1.380, Centro. O atendimento ocorre das 8h às 19h.
Podem participar brasileiros maiores de 18 anos que residam em Campo Grande há pelo menos dois anos, não possuam imóvel e não tenham sido contemplados por programas habitacionais anteriores. É necessário apresentar documentos pessoais, comprovante de renda, comprovante de endereço e o CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) atualizado.
A seleção prioriza famílias chefiadas por mulheres, pessoas negras, idosos, pessoas com deficiência, vítimas de violência doméstica, indígenas, quilombolas e moradores de áreas de risco. Metade das unidades é reservada a beneficiários do Bolsa Família e do BPC (Benefício de Prestação Continuada). Há ainda cotas de 10% das moradias para pessoas com deficiência, 5% para idosos e 3% para pessoas em situação de rua.
Os classificados serão divulgados pela Emha após a análise dos cadastros. A etapa seguinte será a comprovação documental dos selecionados e o sorteio dos endereços. O processo integra o programa federal Minha Casa, Minha Vida Faixa 1, com recursos do FAR e execução da Caixa Econômica Federal.
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