Morador chama dedetizadora e descobre “colônia” com mais de 100 escorpiões
CCZ de Campo Grande faz alerta após vídeo mostrar infestação em casa da Capital
RESUMO
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Uma residência em Campo Grande tornou-se foco de preocupação após a descoberta de mais de 100 escorpiões durante um serviço de dedetização. O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) divulgou imagens que mostram dezenas de aracnídeos de diferentes tamanhos, causando espanto até mesmo entre profissionais experientes. O CCZ alertou que as condições do imóvel eram propícias para reprodução desses animais e emitiu recomendações preventivas, incluindo limpeza regular do quintal, controle de baratas e vedação adequada de portas e janelas. Em caso de encontrar escorpiões, moradores devem contatar o órgão pelos telefones disponibilizados.
Mais de 100 escorpiões foram encontrados em uma única casa de Campo Grande durante uma dedetização que acabou virando caso de alerta para toda a cidade. O vídeo, divulgado pelo CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), mostra dezenas de aracnídeos de vários tamanhos sobre um papel-toalha depois da limpeza. A cena impressionou até os agentes acostumados a lidar com o problema.
Segundo o CCZ, a presença de tantos escorpiões em um mesmo imóvel indica que o ambiente estava ideal para reprodução e abrigo desses animais. O órgão alertou para o risco de acidentes, principalmente com crianças e animais domésticos, e divulgou orientações de prevenção.
Como evitar uma infestação digna de susto - O primeiro passo continua sendo o mais simples: manter o quintal limpo, sem entulho, madeira acumulada ou lixo espalhado. Controlar as baratas, prato principal dos escorpiões, também é fundamental.
Além disso, o CCZ recomenda vedar portas e janelas, instalar telas nos ralos e nas caixas de esgoto, tampar frestas e rachaduras e, claro, sempre sacudir roupas e sapatos antes de usar. Pequenos hábitos que podem evitar um encontro nada agradável.
E se encontrar um escorpião? - Nada de tentar resolver sozinho. O CCZ orienta a entrar em contato pelos telefones (67) 3313-5000 ou 2020-1796 (também WhatsApp) para identificação da espécie e orientações seguras sobre o que fazer.
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