Neta tira R$ 55 mil da conta da avó e usa mais da metade em jogos online
Segundo a Polícia Civil, a jovem era responsável por realizar pagamentos de tributos da idosa
Após furtar R$ 55 mil da conta bancária da avó, neta é indiciada por estelionato e apropriação de proventos de idoso. As investigações foram concluídas nesta quarta-feira (12) pela Polícia Civil. O caso ocorreu na cidade de Brasilândia, a 366 km de Campo Grande.
RESUMO
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Uma jovem de 25 anos foi indiciada por estelionato e apropriação de proventos após furtar R$ 55 mil da conta bancária da própria avó, de 67 anos, em Brasilândia, a 366 km de Campo Grande. De acordo com as investigações da Polícia Civil, concluídas nesta quarta-feira (12), a neta, que estava responsável pelo pagamento de tributos da idosa, informava valores maiores das contas e se apropriava do dinheiro sem quitar os débitos. A suspeita cadastrou a conta da avó em seu celular e realizou transferências sem autorização, usando mais de R$ 30 mil em jogos de apostas online. A jovem confessou parcialmente os crimes e disse estar arrependida.
Conforme divulgado, uma idosa de 67 anos deixou sob a responsabilidade da jovem, de 25 anos, o pagamento de seus tributos. No entanto, segundo as investigações, a neta informava valores maiores e se apropriava das quantias recebidas, sem quitar os débitos da avó.
A Polícia Civil também detalha que a suspeita chegou a cadastrar a conta bancária da idosa em seu celular. A partir de então, a jovem teria realizado transferências sem informar a avó.
Ao todo, foram furtados R$ 55 mil, sendo que mais de R$ 30 mil foram usados em jogos de apostas online, como o “tigrinho”. Segundo a Polícia Civil, a jovem chegou a confessar parcialmente os crimes dos quais é acusada. Ainda é informado que a acusada disse estar arrependida.
“Diante dos fatos, a Polícia Civil já adotou as medidas cabíveis, incluindo o indiciamento da suspeita pelos crimes. A Polícia Civil reforça o compromisso com a proteção dos direitos dos idosos e orienta a população a denunciar qualquer tipo de crime financeiro ou abuso contra pessoas em situação de vulnerabilidade”, encerra a nota divulgada.
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