Piloto morto em acidente no Pantanal é sepultado em Aquidauana
Marcelo pilotava o monomotor Cessna 175, prefixo PT-BAN, que explodiu após tentativa de pouso
O corpo do piloto Marcelo Pereira Barros, morto no acidente aéreo ocorrido na Fazenda Barra Mansa, no Pantanal de Aquidauana, foi sepultado na tarde deste sábado (27) no cemitério Parque Cidade Natureza, no Jardim Arara Azul, em Aquidauana. O cortejo reuniu familiares e amigos próximos. O velório aconteceu na Pax Universal.
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O piloto Marcelo Pereira Barros, vítima fatal de acidente aéreo no Pantanal de Aquidauana, foi sepultado no sábado (27) no cemitério Parque Cidade Natureza, em Campo Grande. O corpo foi identificado por exame de DNA, comparado com material genético do filho. O acidente ocorreu na terça-feira (23), quando o monomotor Cessna 175 explodiu após tentativa de pouso na Fazenda Barra Mansa. Além do piloto, morreram os cineastas Luiz Fernando Feres da Cunha Ferraz, Rubens Crispim Júnior e o arquiteto chinês Kongjian Yu. Relatório preliminar do Cenipa indica que a aeronave colidiu com árvores antes de atingir o solo.
Marcelo pilotava o monomotor Cessna 175, prefixo PT-BAN, que explodiu após tentativa de pouso no fim da tarde de terça-feira (23). A bordo estavam os cineastas Luiz Fernando Feres da Cunha Ferraz e Rubens Crispim Júnior, além do arquiteto chinês Kongjian Yu. Todos morreram no impacto.
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O corpo do piloto foi o primeiro a ser liberado para sepultamento. A identificação foi confirmada por exame de DNA, que comparou o material genético dele com o do filho. Ainda na sexta-feira, o corpo do documentarista Rubens Crispim Júnior também havia sido reconhecido pelas digitais e liberado pelo Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) de Campo Grande.
Acidente – O avião caiu em área de mata a cerca de 100 quilômetros de Aquidauana, após três sobrevoos pela região. Relatório preliminar do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) aponta que, durante a aproximação para pouso na Fazenda Barra Mansa, a aeronave colidiu com árvores antes de atingir o solo.
O Campo Grande News teve acesso ao documento, assinado às 18h26 de sexta-feira (26). O Cenipa reforça que o relatório é preliminar, com caráter exclusivamente preventivo, e que as conclusões podem mudar no relatório final. O caso foi classificado como “colisão com obstáculo durante pouso” e os danos à aeronave foram descritos como substanciais.
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