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Economia

Dólar cai para R$ 5,46 e bolsa recupera após duas quedas

Recuperação ocorreu após Donald Trump sinalizar reduzir atritos comerciais com a China

Por Jhefferson Gamarra | 13/10/2025 19:15
Dólar cai para R$ 5,46 e bolsa recupera após duas quedas
Moeda americana caiu quase 1%, encerrando o dia a R$ 5,462 (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China impulsionou os mercados nesta segunda-feira (13). O dólar caiu quase 1%, encerrando o dia a R$ 5,462, enquanto a bolsa de valores retomou os 141 mil pontos, após duas sessões de queda.

RESUMO

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O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (13) em queda de quase 1%, cotado a R$ 5,462, impulsionado pela melhora nas relações comerciais entre Estados Unidos e China. O euro também recuou 1,14%, fechando a R$ 6,31. Apesar da queda, a moeda americana acumula alta de 2,61% em outubro.A bolsa de valores brasileira recuperou-se após duas quedas consecutivas. O Ibovespa subiu 0,78%, atingindo 141.783,36 pontos, com destaque para ações de siderurgia, petroleiras e mineradoras. A melhora foi influenciada por declarações do presidente americano Donald Trump sobre redução de atritos comerciais com a China.

A moeda americana operou em baixa durante toda a sessão, atingindo mínima de R$ 5,44 por volta das 15h. Apesar da queda, o dólar sobe 2,61% em outubro, mas acumula queda de 11,62% em 2025. O euro recuou 1,14%, fechando a R$ 6,31.

O índice Ibovespa, da B3, subiu 0,78%, alcançando 141.783,36 pontos. As maiores altas vieram de ações de siderurgia, petroleiras e mineradoras, que têm forte relação comercial com a China.

O movimento de recuperação ocorreu após declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, que sinalizou reduzir atritos comerciais com a China e suspender a ameaça de tarifas de 100% sobre produtos chineses. O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, confirmou a reabertura do diálogo entre os dois países.

No câmbio, o real foi a segunda moeda emergente que mais se valorizou, atrás apenas do rand sul-africano. A atuação do Banco Central, que vendeu US$ 5 bilhões em leilão para rolagem de contratos futuros, ajudou a conter a volatilidade.