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Maioria apoia isenção de impostos para compra de armas, mostra enquete

Projeto de lei do deputado Marcos Pollon propõe subsídio público para aquisição de armamento por civis

Por Viviane Oliveira | 24/07/2025 07:44
Maioria apoia isenção de impostos para compra de armas, mostra enquete
Atirador desportivo manuseia arma de fogo em clube de tiro  (Foto: Henrique Kawaminami/ Arquivo Campo Grande News)

A maioria dos participantes da enquete realizada pelo Campo Grande News é favorável à isenção de impostos e à concessão de subsídios para a compra de armas no Brasil. Ao todo, 68% disseram “sim” à proposta, enquanto 32% se manifestaram contra.

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Enquete realizada pelo Campo Grande News revela que 68% dos participantes apoiam a isenção de impostos e subsídios para compra de armas no Brasil. A proposta está prevista no Projeto de Lei 2959/2025, apresentado pelo deputado Marcos Pollon (PL-MS), que cria o programa "Minha Primeira Arma". O debate nas redes sociais dividiu opiniões. Defensores argumentam sobre o direito à defesa e questionam a tributação, enquanto críticos apontam preocupações com prioridades sociais e possíveis beneficiários da medida. O projeto prevê isenção de tributos federais e uso de recursos públicos para facilitar acesso civil a armamentos.

A proposta está no Projeto de Lei 2959/2025, apresentado pelo deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), que cria o programa “Minha Primeira Arma”. A medida prevê isenção de tributos federais e até subsídios com recursos públicos para facilitar o acesso de civis a armamentos. O debate nas redes sociais foi intenso.

Entre os defensores da ideia, Silvia Chacha argumentou: “Se os bandidos compram sem imposto, por que o cidadão tem que ser punido com ele? Sou a favor que o porte de arma seja extremamente criterioso, mas a posse devidamente registrada é direito de todo cidadão”. Lenice Martins seguiu na mesma linha: “O cidadão de bem tem que ter uma arma para defender sua família”.

Por outro lado, também houve críticas. Cleir Ferreira questionou a prioridade do tema. “Está difícil viver com salário. Imagina se vai sobrar para comprar arma. O pobre não se beneficiará em nada disso. Tantas coisas mais importantes para esses políticos se preocuparem”, disse.

André Vicente Cruz também se posicionou contra o projeto: “A pergunta que faço é: quem vai ser beneficiado com tal isenção? Com certeza não são as pessoas que moram em locais com risco de vida. As leis deveriam ser mais rígidas ou até mesmo proibir o uso de arma de fogo por civis”.

Para Jorge Oshiro, no entanto, o cidadão “tem o direito de defesa, ainda mais com toda essa insegurança”. Já Roger Garcia Pinto completou: “Se não conseguem desarmar os bandidos, não adianta punir o povo com impostos altos”.

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