Juiz já prepara "blindagem" de Fórum para júri em setembro
Segurança reforçada – Marcado para setembro, o julgamento de Jamil Name Filho, Marcelo Rios e Everaldo Monteiro de Assis, réus pela morte de Marcel Hernandes Colombo, o “Playboy da Mansão”, também terá o Fórum de Campo Grande “blindado”, nos moldes do que ocorreu em julho do ano passado, que os dois primeiros fora a júri por outra execução.
Como quando veio o Beira-Mar - O juiz Aluízio Pereira doa Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, já pediu reforços ao Comando da PM (Polícia Militar) e quer policiais dentro e fora do prédio. "Devendo seguir o mesmo protocolo adotado noutros julgamentos nesta comarca como ocorreu nos processos da vítima Matheus Coutinho Xavier, do acusado popularmente conhecido como ‘Beira Mar’ e de José Márcio Felício, o ‘Geleião’, um dos fundadores do PCC”.
Esperando o convite - A deputada federal Camila Jara (PT) apresentou sozinha um novo projeto de lei para proteção e preservação do Pantanal. Além de não incluir os colegas conterrâneos na criação do texto, não pediu o apoio da bancada para a tramitação da nova proposta. O deputado Geraldo Resende (PSDB) afirmou que está esperando que a deputada chame uma reunião. Ele ainda ressaltou a importância e necessidade de uma legislação para proteger o bioma.
Mais um co-autor - O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL) pediu para assinar como co-autor o projeto de lei PL 1904, que quer impor restrições ao aborto legal em caso de estupro no Brasil. Ele será o segundo parlamentar sul-mato-grossense a ter o nome vinculado ao projeto. O deputado federal Luiz Ovando (PP) já é um dos 32 co-autores. O pedido de Nogueira será analisado pela Mesa Diretora.
Cenário desolador - O deputado estadual Paulo Duarte (PSB) compartilhou nas redes sociais um desabafo sobre o que viu durante o fim de semana no Pantanal, em Corumbá. Ele classificou a situação como 'cenário desolador' e ressaltou a importância de mudar a relação com a natureza para que ela ainda exista no futuro.
Treta - Pastor Silas Malafaia atacou a senadora Tereza Cristina (PP) pelas redes sociais. Ele chamou a sul-mato-grossense de 'preconceituosa e mentirosa'. A treta começou porque Silas reclamou do voto de Tereza a favor das jogatinas no Brasil. Tereza rebateu alegando que não poderia misturar política com religião. Por isso o pastor desafiou a senadora: "Eu desafio ela achar algum vídeo meu que eu falo de Deus, de Bíblia, de religião para combater a jogatina".
Não é bem assim - Publicação da Funesp (Fundação Municipal de Esporte) chama os campo-grandenses a acompanharem o Brasil na Copa América de Futebol. Mas o que parecia ser um convite para assistir a partida em algum local aberto e gratuito, nada mais é do que cada um ver na sua televisão mesmo. A publicação também provocou confusão entre aqueles que esperavam até uma folga do trabalho, como costuma ocorrer nas Copas do Mundo. Mas, desta vez, não será assim.
Aprendendo - Chefe de gabinete e assessora do ministro do Superior Tribunal de Justiça, Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, Andréia Ramos Pereira veio a Mato Grosso do Sul para conhecer o Nupemec (Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos). A principal curiosidade é sobre como funciona o projeto para combate ao superendividamento. Ela foi recebia pelo desembargador Vilson Bertelli e pelo juiz Vinicius Pedrosa Santos.
Rotulagem - O Tribunal Federal da 3ª Região (TRF) negou a prorrogação de prazo para mudar embalagens e inserir novas regras de rotulagem de alimentos, determinadas pela Anvisa. A “lupinha” que mostra teor de gordura e açúcar, por exemplo. É mais um capítulo do conflito importante entre regulamentação em prol do consumidor e os interesses da indústria. O Instituto de Defesa de Consumidores agiu rápido, pressionando para que as normas fossem implementadas sem atraso.
Todo mundo ajuda - O processo de revisão do Plano Plurianual pelo Governo de Mato Grosso do Sul tem como novidade uma plataforma online para participação popular. A iniciativa de coletar e incorporar propostas da população indica esforço para construir políticas mais alinhadas com as necessidades e desejos dos cidadãos. Este tipo de engajamento pode resultar em uma governança mais transparente e participativa, fortalecendo a legitimidade das ações governamentais. O desafio reside em garantir que essa participação se traduza em ações concretas e que a população perceba um retorno tangível de suas contribuições, mantendo, assim, o engajamento e a confiança no processo.