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População chia e vereadores querem rever Guarda no trânsito

Edivaldo Bitencourt | 06/02/2015 06:00

O cara – O ex-coordenador do Fundo de Investimentos Culturais, Edilson Aspet Azambuja, tem grande habilidade para manter empregado no poder público. Após gerir os recursos da cultura por quase oito anos, ele passou a ser hábil gestor na área de saúde e foi indicado para comandar o Hospital Regional de Ponta Porã.

Fanfarra – Edilson Aspet Azambuja é investigado pelo Gaeco por desvio de recursos da Fundação de Cultura. Ele, literalmente, gostava de um barulho e foi coordenador da área de fanfarras na pasta.

O motorista – O Governo passado substitui Aspet por Reginaldo Pereira Peralta. Antes de assumir a gerência do FIC, uma das principais fontes de financiamento da cultura no Estado, ele era motorista na Fundação de Cultura.

Polêmica – Os vereadores não estão gostando da atuação ostensiva dos guardas municipais no trânsito de Campo Grande. Eles querem rever a atuação dos profissionais, que passaram a reforçar a atuação dos agentes municipais de trânsito, os amarelinhos.

Constrangidos – Moradores passaram a procurar a Câmara para reclamar dos guardas municipais. Segundo Chiquinho Telles (PSD), eles estariam multando até o cidadão que anda com o farol apagado às 18h, apesar de escurecer após as 19h30.

Despedida – O vereador Elizeu Dionízio (SD) entrega, nesta sexta-feira, a carta do pedido de afastamento da Câmara Municipal. Ele assume a vaga do deputado federal Márcio Monteiro (PSDB), que se licenciou para assumir a Secretaria Estadual de Fazenda.

Mais um – A vaga de Dionízio ficará com Francisco Nascimento, o Saci. Na despedida, ontem, Elizeu afirmou que a Câmara não perde um parlamentar, mas ganha um vereador na Câmara dos Deputados.

Algoz – Saci vai estrear com um inimigo declarado no legislativo municipal. Alceu Bueno (PSL) não perdoa o novo parlamentar pela ação para cassar-lhe o mandato de vereador. Ele chegou a fazer uma representação contra Saci pela ofensiva na Justiça para lhe tirar o seu cargo de vereador.

Expectativa – O secretário municipal de Infraestrutura, Valtermir Alves Brito, terá papel fundamental na segunda-feira. Ele poderá sepultar de vez, conforme as explicações, qualquer iniciativa da oposição em instalar a CPI para investigar a operação tapa-buracos.

Homenagem – O presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (PMDB), sancionou lei que faz homenagem a Carlos Puccinelli. Ele dará a denominação para o trecho da MS-112, entre Cassilândia e Inocência.

Pré-carnaval – O lançamento da festa de Carnaval na Capital, previsto para hoje, vai custar R$ 71,5 mil aos cofres públicos. O contrato com a Guaicurus Produções, que prevê apresentação da Gilmelândia, foi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira.

(colaborou Michel Faustino, Juliene Katayama e Filipe Prado)

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