Presidente promete pagar o chopp se tiver salário de R$ 215 mil
Na conta do presidente - Logo após ser eleito presidente da Federação de Futebol de MS, Estevão Petrallás foi questionado sobre o principal assunto do momento: o supersalário de R$ 215 mil pago aos presidentes das federações. Inicialmente, negou e afirmou que foi o presidente de federação “mais tranquilo, porque não recebia”, já que exercia o cargo de forma interina. Sobre o futuro, brincou: “Se vier, pago um chopp para todo mundo.” Tem gente falando que é fake news, mas até agora ninguém mostrou algo que comprove valor menor.
Consagração - Independente da bolada no quinto dia útil, o ano de 2025 já é um dos preferidos de Petrallás. Além de vencer a eleição, derrotando cinco concorrentes, teve outra consagração: seu querido Operário foi campeão estadual. Foi no clube que ele construiu sua trajetória como dirigente no futebol.
Parabéns do rival - Durante entrevista após a premiação, o técnico Douglas Ricardo, vice-campeão com o Ivinhema, recebeu os parabéns de Leocir Dall'Astra, treinador campeão com o Operário. O rival elogiou o técnico ivinhemense e afirmou que ele deve se orgulhar pelo reconhecimento.
Apoio à anistia – Com 17 votos a favor e 7 contrários, a Câmara aprovou moção de apoio à anistia dos presos do 8 de Janeiro. A proposta, apresentada por Rafael Tavares (PL), teve votação nominal. Ele defendeu que “Dilma Rousseff e José Dirceu foram anistiados por crimes maiores”, em referência à atuação de ambos em movimentos armados durante a Ditadura Militar (1964–1985). A vereadora Luiza Ribeiro (PT) criticou o tema, dizendo que a Câmara deveria discutir os problemas da cidade. Os vereadores Beto Avelar (PP) e Marcos Trad (PDT) também votaram contra, embora tenham comentado que as penas são altas.
Turma dividida - Votaram favoráveis à moção: Carlão (PSB), Clodoilson Pires (Podemos), Victor Rocha (PSDB), Herculano Borges, Leinha (Avante), Maicon Nogueira (PP), Neto Santos (Republicanos), Professor Juari (PSDB), Professor Riverton (PP), Ronilço Guerreiro, Veterinário Francisco (União), Wilson Lands (Avante), Fábio Rocha (União), Otávio Trad (PSD), André Salineiro (PL), Ana Portela (PL). Já os contrários a moção são: Beto Avelar, Delei Pinheiro (PP), Flávio Cabo Almi (PSDB), Jean Ferreira (PT), Landmark (PT), Luiza Ribeiro e Marquinhos Trad.
Nova vice - A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), foi eleita por unanimidade 3ª vice-presidente da FNP (Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos). A votação ocorreu nesta segunda-feira (7), durante a 87ª Reunião Geral da entidade, em Brasília. O novo mandato será de 2025 a 2027. Adriane é uma das duas únicas mulheres à frente de capitais brasileiras, ao lado de Emília Corrêa (PL), de Aracaju.
Data e hora - Projeto de lei apresentado pelo deputado Paulo Duarte obriga fornecedores de bens e serviços, além de transportadoras que realizam entregas em Mato Grosso do Sul, a fixar data e turno para a entrega de produtos ou realização de serviços aos consumidores. A proposta estabelece que, no ato da contratação, o fornecedor deve informar previamente os horários disponíveis, com opções nos turnos matutino, vespertino e noturno.
Detalhadinho - Também será obrigatória a entrega de um documento detalhado com informações sobre o produto ou serviço, data e turno da entrega. A transportadora deverá entrar em contato com o consumidor para confirmar a data e o horário. Caso haja descumprimento das condições acordadas, fornecedores e transportadoras estarão sujeitos às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor.
Crédito rural - O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 94/25 propõe cancelar a decisão do governo que permite ao Tesouro Nacional suspender novas operações de financiamento rural subvencionado em caso de limitação orçamentária, conforme previsto em portaria do Ministério da Fazenda, publicada em 2024.
Maior que o limite - A medida foi proposta pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), que argumenta que a norma compromete a execução do Plano Safra 2024/25, ultrapassa os limites do poder regulamentar do Executivo, afeta a segurança jurídica e desrespeita a separação dos Poderes. O PDL está em análise nas comissões da Câmara e, para ser aprovado, precisa passar pelo plenário da Câmara e do Senado.