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Reinaldo confessa que lê comentários de redes sociais

Gabriela Couto e Nyelder Rodrigues | 29/10/2021 06:00
Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. (Foto: Saul Schramm/Subcom-MS)
Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. (Foto: Saul Schramm/Subcom-MS)

Ele lê tudo – O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), revelou que lê os comentários dos seguidores em seus perfis nas redes sociais. Recentemente, um deles fez um comentário que ele usou no discurso em Miranda, na entrega de cartões e investimentos na quinta-feira (28).

Envelheceu – “Esses dias, postaram uma foto do santinho lá da minha campanha de 1996. Eu e um vereador. Aí um seguidor comentou: ‘nossa, governador, o vereador melhorou muito, mas o senhor piorou muito’. Porque na época, era cabelo preto, não estava tão velho”, disse aos risos.

Crédito – Nesses discursos, aliás, Reinaldo faz questão de destacar e dar o crédito ao autor do programa Mais Social. “Foi o Eduardo Riedel, quando estava na Secretaria de Governo, quem idealizou o programa Mais Social”, disse ontem mais uma vez, em Miranda.

Torcida – A deputada Mara Caseiro (PSDB) mostrou que gosta de futebol. Durante a sessão de ontem da Assembleia Legislativa, ela mandou recado para torcida do Flamengo, que perdeu de 3 a 0 para o Atlético-PR. "Quero me solidarizar com os flamenguistas. Um dia a gente ganha e no outro a gente perde". Apesar da solidariedade, ela é palmeirense.

Bronca – Depois de ter uma DR (discussão de relação) pública com a CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação), o deputado Antônio Vaz (Republicanos) tem conseguido emplacar vários projetos na Assembleia. O motivo fez com que Marçal Filho (PSDB) comentasse a tática do colega. “A bronca valeu. Acho que o segredo está aí. Não adianta só pedir, tem que ser mais incisivo com a CCJR, que eles ficam mais condescendentes com a gente”, comentou.

Questões regimentais – O presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Corrêa (PSDB), alegou questões regimentais para não votar projetos pautados na ordem do dia da sessão desta quinta-feira (28). A questão era a ausência dos autores dos projetos que não estavam presentes na sessão, o que impede a votação, conforme o Regimento Interno.

Pensando em 2022 – Discussão sobre favelas em Campo Grande apimentou a sessão de ontem na Câmara de Campo Grande. Após ouvir críticas ao Executivo dos vereadores Marcos Tabosa (PDT) e Camila Jara (PT), Otávio Trad (PSD) defendeu seu colega de partido e tio, o prefeito Marquinhos Trad (PSD).

E o PT, hein? – Otávio ouviu de Camila que o prefeito estaria já pensando na candidatura ao Governo do Estado, em 2022, mas como iria explicar na campanha as favelas ainda existentes na cidade. “O partido que mais fala das eleições de 2022 é o PT. Não tem partido que mais fala sobre isso do que o PT”, disparou.

Tropa de choque – Depois, outros vereadores saíram em defesa do prefeito, entre eles, Ademar Vieira Júnior (Coringa), Valdir Gomes e Beto Avelar, ambos do PSD. “Onde no Brasil não tem favelas? Me diga onde não tem?”, questionou Valdir.

CPI de novo? – Valdir também reclamou de fala de Tabosa, que evocou nova CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) por causa de problemas no transporte coletivo de Campo Grande. Antes da fala dos dois, Otávio Trad também se manifestou sobre a questão e deixou no ar que novidades sobre o assunto vão aparecer em breve.

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