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Moinho in Concert 2025 vai contar a história dos caminhos ancestrais do Peabirú

Tema escolhido é o Caminho de Peabirú, antiga trilha usada por povos indígenas em busca da “Terra Sem Mal”

Por Thailla Torres | 16/08/2025 11:15
Moinho in Concert 2025 vai contar a história dos caminhos ancestrais do Peabirú
Neste ano, o tema escolhido é o Caminho de Peabirú, antiga trilha usada por povos indígenas em busca da “Terra Sem Mal”.

O Instituto Moinho Cultural Sul-Americano já começou a preparar o Moinho in Concert 2025, espetáculo que será apresentado em dezembro, em Corumbá. A cada ano, o concerto marca o encerramento das atividades culturais do Instituto, reunindo música, dança e artes visuais em uma grande produção colaborativa.

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O Moinho in Concert 2025, espetáculo de encerramento das atividades do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, será apresentado em dezembro, em Corumbá. Com o tema "Caminho de Peabirú", a produção reunirá música, dança e artes visuais, narrando a antiga trilha indígena em busca da "Terra Sem Mal". A proposta é criar uma jornada artística e poética, abordando ancestralidade, autoconhecimento e superação.Mais de 500 pessoas estarão no palco, incluindo a Companhia de Dança do Pantanal, o Coral de Santa Cruz (Bolívia), orquestra, bailarinos e alunos do Instituto. Artistas como Leoni Antequera, Arce Correia, Beatriz Almeida, Fernando Martins e Celina Charlier contribuirão para o espetáculo. A "Amarelinha da Vida", conceito do artista visual boliviano Leoni Antequera, servirá de inspiração para a montagem, convidando o público a refletir sobre sua própria trajetória.

Neste ano, o tema escolhido é o Caminho de Peabirú, antiga trilha usada por povos indígenas em busca da “Terra Sem Mal”. A ideia é transformar essa história em uma travessia artística e poética, que mistura ancestralidade, autoconhecimento e superação.

“Estamos construindo um espetáculo a muitas mãos, com artistas, crianças, jovens e parceiros. Queremos levar o público a refletir sobre seu próprio caminho, como em um jogo de amarelinha que leva ao céu”, explica a diretora Márcia Rolon.

Entre os convidados está o artista visual boliviano Leoni Antequera, que trouxe o conceito da “Amarelinha da Vida” para inspirar a montagem. Também participam o ator e compositor Arce Correia, a coreógrafa Beatriz Almeida, ex-primeira bailarina do Stuttgart Ballet, o coreógrafo Fernando Martins e a flautista Celina Charlier.

O espetáculo ainda terá a participação da Companhia de Dança do Pantanal, formada por jovens artistas locais, além do Coral de Santa Cruz, da Bolívia. Ao todo, serão mais de 500 pessoas no palco, incluindo orquestra ao vivo, bailarinos, crianças e adolescentes atendidos pelo Moinho.

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